Quando se fala de comércio exterior, os principais assuntos comentados são exportação e importação. Estas são duas operações que influenciam diretamente o Produto Interno Bruto (PIB), pois quanto maiores forem as exportações, mais dinheiro entra no país, sendo assim maior o PIB. Entretanto, quanto maiores forem as importações, mais dinheiro sai da nação, resultando num PIB menor.

Um dos fatores que influenciam diretamente as operações de comércio exterior, modificando o PIB são os parceiros comerciais, pois são estes que fazem o país comercializar seus produtos em uma escala mais ampla internacionalmente. O principal parceiro comercial brasileiro é a China. Conforme já noticiado anteriormente, o comércio entre o país do samba e o do dragão irá ultrapassar a marca de US$ 100 bilhões em negócios comerciais neste ano.

Entretanto, devido ao aumento expressivo destes números e à Golden Week (feriado chinês em que todo o país entra em recesso) que postergou alguns embarques, tivemos a alta de valor e falta de espaço nos navios, além da falta de containers para os embarques na metade final do mês de outubro. Alguns armadores estão com overbooking, causado pela alta demanda de cargas, pandemia e proximidade do Natal. Sendo assim, eles estão tendo dificuldades para disponibilizar os equipamentos pela alta de embarques nos meses anteriores (agosto e setembro), obrigando a postergação deles para novembro.

A boa notícia está associada com a previsão para a normalização e uma redução de custos a partir da metade do mês de novembro, tranquilizando os importadores brasileiros e incentivando os novos embarques. Nesse momento, o ideal ainda é que os importadores façam uma programação antecipada das suas compras para evitarem surpresas futuras.

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Por Fernanda Dal Corso Valentini.