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A fronteira entre Corumbá e as cidades bolivianas de Puerto Quijarro e Puerto Suárez, foram bloqueadas para o tráfego do transporte de cargas em forma de manifestação por parte dos setores de transporte pesado. Eles alegam que não estão em condições de seguir com o pagamento de suas obrigações em razão da fragilidade da economia que, apesar da flexibilização das medidas restritivas, não conseguem se recuperar e solicitam a prorrogação do pagamento de empréstimos bancários por mais seis meses.

Marcelo Montenegro, ministro da economia, afirma que um atraso colocaria em risco a estabilidade do sistema financeiro. “Se a cultura de pagamento não for normalizada, os bancos terão dificuldade em continuar emprestando para outros tomadores que também precisarão de recursos. O sistema financeiro pode ser visto em perigo”.

Para bloquear o trânsito entre os cruzamentos das Avenidas Luis Salazar de la Vega e Bolivar foram colocados dois veículos de grande porte, impedindo a passagem dos caminhões de cargas que cruzam os dois países.

Por Joana Deangelis da Silva.

Referência:
DiarioOnline

Devido a protestos em todo território nacional da Bolívia, foi anunciado a partir zero hora desta quarta-feira, 23 de outubro, bloqueios e paro cívico por tempo indeterminado no lado boliviano, podendo gerar atrasos na entrega e acessos das mercadorias entre Bolívia e Brasil.

Informações preliminares relataram que manifestantes bolivianos fecharam a fronteira como forma de protesto às eleições presidenciais no país vizinho, que estão sob suspeita de fraude.

Processos que estão aguardando senha para ingresso no Porto Seco- AGESA, terão o ingresso somente após normalização, que não tem prazo determinado.