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O número de mortos pelo Covid-19 mais conhecido como coronavírus, ultrapassou as 2 mil mortes, segundo o mais recente balanço do governo chinês. Fora da província de Hubei, considerada o epicentro da epidemia, novos casos da doença têm diminuído regularmente há 15 dias.

Uma análise de dados oficiais divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que a maioria dos casos confirmados do coronavírus são considerados leves (80,9%) sem pneumonia ou com pneumonia branda.

Quanto ao retorno das atividades, abaixo seguem algumas atualizações:

• Norte da China: maior parte das atividades voltaram normalmente nessa semana;
• China central: com exceção das fábricas de medicamentos, onde se tem uma forte demanda no momento, demais industrias necessitam do aval do governo para retomar as atividades. Uma grande parcela obteve autorização para retornar essa semana;
• Leste da China: alguns poucos exportadores, retomaram as atividades na última semana. O ponto mais crítico é a província de Zhejiang;
• Sul da China: assim como as demais regiões, algumas empresas retomaram as atividades na semana passada, porém há empresas que pedem ao governo para permanecerem fechadas até o final de fevereiro.

A equipe logística Efficienza está acompanhando a situação juntamente com nossos agentes situados na China, e qualquer alteração deste cenário, de pronto informaremos.,

Fonte: G1.globo

Por Maicon Lorandi de Mello.

O presidente norte americano Donald Trump e o vice primeiro ministro da China, Liu He, assinaram nesta quarta (15/01) a 1º fase do acordo comercial que promete aliviar a batalha comercial entre os países. A etapa inicial do acordo finda 18 meses de conflitos tarifários entre as duas principais economias mundiais, onde foram afetados centenas de bilhões de dólares em produtos, prejudicando os mercados financeiros e fazendo com que o crescimento global desacelerasse.

Em termos gerais, o acordo consiste na redução de parte de taxas impostas há mais de um ano e meio pelos EUA contra a importação de produtos fabricados na China. Em contrapartida, a China se comprometeria a retomar a compra de grande volume de produtos americanos, além de rever políticas de transferência forçada de tecnologia.

Um dos pontos fundamentais do acordo é a promessa da China de comprar mais de US$ 200 bilhões em produtos dos EUA ao longo de dois anos para reduzir o déficit comercial bilateral dos EUA que chegou a US$ 420 bilhões em 2018.

A China também aumentará as compras de energia em aproximadamente US$ 50 bilhões e serviços em US$ 35 bilhões, enquanto as compras agrícolas subirão US$ 23 bilhões nos dois anos.

Quando combinado aos US$ 24 bilhões em exportações agrícolas em 2017, o total chega perto da meta anual de Trump de US$ 40 bilhões a US$ 50 bilhões em vendas agrícolas anuais à China.

Trump diz que os dois países já trabalham numa segunda fase de acordo, ainda sem prazo de início, cuja intenção é acabar de vez com as barreiras comerciais entre ambos países.

Por Maicon Lorandi de Mello.

O objetivo desse texto é informar de forma breve as orientações que se aplicam ao transporte aéreo de cargas perigosas. As cargas consideradas perigosas são artigos ou substâncias que, ao serem transportados, podem oferecer um risco à saúde e segurança às pessoas ou/e ao meio ambiente. Os processos de segurança no transporte dessas mercadorias são rigorosos, e devem ser cumpridos e respeitados.

Lembrando que a carga quando transportada no modal aéreo deverá ser classificada de acordo com os limites estabelecidos no manual Dangerous Goods Regulations – DGR. Além disso, a carga perigosa pode ser aceitável ou inaceitável para envio. A lista mais recente de cargas perigosas pode ser encontrada em www.iata.org.

Há nove classificações de cargas perigosas que identificam o tipo de perigo de cada uma. Esses perigos são agrupados em categorias denominadas acessíveis e inacessíveis. A autorização de transporte de cargas perigosas, no entanto, cabe exclusivamente à cia aérea contratada.

Através do documento MSDS (Material Safety Data Sheet), emitido pelo fabricante/exportador da carga a Cia Aérea faz uma análise prévia da mercadoria e se a mesma for considerada perigosa poderá embarcar somente em voos cargueiros.

Por isso, somente com o MSDS e, após análise do armador, é que é aceito o embarque da mercadoria. Além da análise do MSDS, a cia aérea somente aceitará as cargas que estiverem com a embalagem e etiquetas (situação que é de responsabilidade do exportador) dentro das normas da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo).

Em caso de dúvidas entre em contato com Efficienza uma empresa consolidada no mercado, que disponibiliza de uma equipe de Logística Internacional qualificada e especializada em transportes internacionais.

Por Marieli Depieri De Lima.

Quando as empresas decidem importar ou exportar, seja nos modais marítimo, aéreo ou rodoviário, além do comparativo de valores, é necessário analisar com cuidado a questão do tempo de trânsito. Outro ponto nesse aspecto é a decisão sobre a modalidade de transporte, pois mesmo que o custo seja maior, se houver a necessidade de cumprimentos de contratos ou urgência na carga se fará necessário.

Para um melhor entendimento, nesse texto esclareceremos resumidamente o tempo estimado do transporte aéreo para algumas rotas importantes no comércio internacional.

Consideramos para esses casos, mercadorias com destino aos Aeroportos Salgado Filho e Guarulhos.

Portanto, no que se refere ao transporte aéreo, a decisão sobre a Cia Aérea responsável pelo embarque afeta diretamente no transit time e, por essa razão, salientaremos a média destes períodos em relação aos países apresentados. Cargas que embarcam do continente asiático, em especial as rotas relacionadas a Shanghai e Hong Kong, por exemplo, apresentam uma estimativa de transito de 4 a 5 dias até GRU. Caso a carga precise ser removida para POA, levará em média 2 dias após a liberação da Receita Federal. Já cargas vindas de Narita no Japão, geralmente possuem um transit time de 6 a 8 dias até GRU, seguindo com as 48hr a mais até POA se necessário.

No continente Norte-Americano, considerando Miami – EUA como origem da mercadoria, percebe-se que o tempo médio de trânsito é cerca de 9 horas até GRU mais remoção de 2 dias para POA. É importante salientar que é possível embarcar a carga de MIA direto para POA, porém o número de voos por semana é menor. Nas Rotas Europeias, cargas com origem da Itália, Inglaterra e Espanha, possuem um transit time de 3 dias de viagem dependendo das conexões utilizadas. Já na Alemanha e em Portugal, o tempo pode variar de 1 a 2 dias até GRU.

É importante comentar que os transit time citados acima não levam em consideração o espaço disponível em cada Cia/Aeronave, bem como o momento que o mercado está vivenciando.

Na América do Sul, as cargas no modal aéreo possuem um transit time menor, geralmente levam poucas horas até chegar em GRU, mas temos que levar em consideração a liberação da carga pela RF e a remoção, se necessária, para POA.

O transit time no Comércio Internacional é um ponto absolutamente impactante no momento da decisão, por isso é necessário buscar um Agente Logístico eficiente e conhecedor do atual momento do mercado, para que assim juntos, se possa programar os voos com base nas necessidades da sua empresa.

Por Marieli Depieri De Lima.