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A exportação de produtos agrícolas está movimentando o mercado de frete marítimo nos portos do Paraná. O maior crescimento será nas exportações de milho, que entre os meses de julho e setembro, alcançou cerca de 2,071 milhões de toneladas, um volume significativo e maior em relação ao do mesmo período no ano passado.

Entre os navios que já atracados, programados ou que estão aguardando, no total, contabilizam 33 embarcações para carregar 7,233 milhões de toneladas de grãos e farelo de soja, milho e açúcar a granel.

A companhia nacional de abastecimento (CONAB), prevê que a produção de milho para esta temporada, deverá ser recorde no Brasil. Segundo pesquisas e números divulgados, os produtores da commodity deverão colher 86,1 milhões de toneladas na segunda safra. Tendo em vista a situação da logística internacional no durante e pós pandemia, esses números podem significar um novo marco para os fretes marítimos.

Ainda para o segundo semestre de 2022, segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), a estimativa é de que seja movimentado um volume de 631 milhões de toneladas, e para o final do ano, os números mostram estabilidade da movimentação anual.

Levando em conta que o Brasil é um dos maiores players na comercialização de commodities, a torcida é que este cenário se firme, e os preços de frete se estabilizem novamente.

Fonte: https://www.comexdobrasil.com/

Autora: Fernanda Moraes

Desde 2019, o Brasil vem expandindo o mercado para produtos de origem agrícola. Saindo um pouco dos produtos tradicionais já exportados, nosso país vem aumentando a diversidade de mercadorias. Entram nessa lista: os chás, frutas, pescados, lácteos e plantas.

No total, desde o ano passado, 2019, o Brasil ganhou 100 novos mercados, sendo 45 deles na américa do sul. Alguns países já importavam produtos do Brasil e agora passam a comprar mais de uma mercadoria brasileira. Cada novo mercado corresponde a exportação de um produto. Nesse pensamento, tivemos um aumento de exportações para nossos vizinhos da américa do sul, com abertura de dezessete novos mercados para Argentina, oito para Colômbia e seis para Bolívia. Dentre as mercadorias exportadas, destaque para castanhas de Baru à Coréia do Sul, mudas de coco à Guiana, castanhas do Brasil à Arábia Saudita, milho de pipoca e mudas de eucalipto à Colômbia, ovos com casca à Singapura, abacate à Argentina e gergelim à Índia.

As mercadorias com alta procura são derivados de aves (carnes, miúdos, farinhas), plantas, suínos, seguido por bovinos e seu material genético e frutas. Notamos uma demanda por animais vivos como suínos para abate, reprodução e ração animal para países da Ásia.

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