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Um dos primeiros aspectos que serão questionados pelo agente de cargas no momento da contratação de frete marítimo são os dados de carga. A partir destas informações será possível identificar se o embarque ocorrerá em container consolidado, com mercadorias de outros importadores, ou em container FCL (Full Container Load), podendo assim utilizar todo o espaço da unidade para si. Para a contratação de frete em container FCL, é importante que o contratante preste atenção em alguns pontos que farão diferença no decorrer do embarque e poderão evitar atrasos com a entrega de pedidos e custos extras. Além do valor de frete, o cliente deve analisar aspectos como o free time do container, tempo de trânsito e armador.

O free time é o tempo livre de custo para uso do container. Ele é contado a partir da atracação do navio no porto de destino e vai determinar por quanto tempo o container ficará de posse do importador. Essa informação é importante, principalmente, para empresas que farão seu desembaraço em zona secundária. Após o vencimento do free time, caso o container não tenha sido devolvido, o importador pagará ao armador uma taxa chamada demurrage, que é calculado por dia. Cada armador possui sua tabela de valores, negociada em dólar ou euro, aumentando assim o custo da operação caso haja a cobrança.

O tempo de trânsito, ou transit time, é o tempo que o navio demorará para chegar ao porto de destino. Em algumas origens os armadores não disponibilizam rotas diretas para o Brasil, sendo necessário fazer transbordo em outros portos para troca de navio. A empresa precisa analisar o prazo que deseja receber as mercadorias, não esquecendo que terá também o tempo de desembaraço da carga e transporte interno. Há casos em que os valores de frete são mais baixos para rotas com tempo de trânsito maior, como para rota China x Brasil com transbordo em Valência. A carga pode demorar mais de 60 dias para chegar no Brasil, por isso é importante analisar o tempo de trânsito além do valor de frete.

Outro aspecto importante é a escolha do armador. Alguns armadores são considerados de primeira linha, com serviços de maior qualidade e confiabilidade. O importador deve priorizar a contratação dos fretes com estes armadores para evitar surpresas com seu embarque.

Na Efficienza temos um setor especializado em logística internacional que analisa cada embarque procurando oferecer o melhor serviço aos seus clientes. Além disso, trabalhamos com os melhores agentes localizados nas mais diversas origens, procurando melhor atender os clientes. Na hora de contratar o frete internacional, procure a Efficienza.

Por Natália Schiavenin.

Estamos novamente vivendo um período de instabilidade quanto a falta de navios e containers. Isso tem trazido muitos prejuízos aos exportadores/Importadores, podendo prejudicar todo esforço das equipes de logística dentro dos agentes de carga. Estamos hoje vivendo dois fatores agravantes no transporte de carga internacional, as altas tarifas nos fretes e as cargas deixadas nos portos.

Nossas exportações têm aumentado a cada mês, ao passo que nossas importações estão reduzindo, ou no mínimo crescendo menos que as exportações. O mercado para o qual mais enviamos nossas riquezas, é exatamente o mercado que mais cresce, a China.

A soma desses fatos é o que tem provocado a falta de containers e navios, assim como o aumento dos fretes. No mesmo passo, estamos tendo problemas com as reservas de praça, que são as contratações de espaço nos navios para o transporte da carga.

Retornando ao tema proposto, o overbooking foi incorporado pela navegação, aproveitando-se o difícil momento vivido com a falta de espaço. Assim, tem sido comum os armadores contratarem para os seus navios mais cargas do que podem transportar. Também no outro lado temos que levar em conta que sempre há embarcadores que não conseguirão entregar a carga em tempo, e assim se aplicada a lei da vantagem e do aproveitamento total, o que acaba não sendo saudável para nenhuma das partes.

Mas e quando todos entregam suas cargas? Alguém ficará sem espaço. E se isso acontece os embarcadores que tiveram a carga deixada “no chão” terão sérios problemas. Como clausulas de contrato com a outra parte não cumpridas, câmbio contratado e não cumprido, multas, além da possibilidade de perda do cliente frente ao descumprimento de regras básicas estabelecidas em contrato.

Os estragos causados pelo overbooking com cargas permanecendo indevidamente nos terminais, são enormes. A ocupação do espaço indevido poderá prejudicar a logística do terminal, aumentando os custos aos armadores devido aos seus próprios erros. Por sua vez, os armadores que são soberanos as leis de qualquer país no mundo, repassarão estes “prejuízos” aos fretes internacionais, e novamente quem pagará a conta serão os embarcadores.

Precisamos urgentemente fazer com que quem impede os terminais de procederem com suas logísticas internas e planejadas, arque com estes prejuízos, e não os repasse a quem deixou a sua carga pronta e entregou o seu cntr no porto de embarque.

Por Elton Balthazar Menezes.

Ocorreu ontem (07/06), na capital do estado, a sexta edição do Fórum Internacional de Infraestrutura e Logística, realizado anualmente pela Câmara Brasil-Alemanha no Rio Grande do Sul. Neste evento foram discutidos aspectos históricos da logística e infraestrutura no Brasil, bem como seu impacto hoje nas operações de comércio exterior. Foram discutidas obras públicas e privadas, bem como qual o investimento feito nos últimos anos e o investimento previsto para os próximos 25 anos na infraestrutura do nosso estado. Houveram ainda, debates sobre o impacto da greve dos caminhoneiros e os caminhos que os importadores e exportadores podem tomar para mitigar este impacto.

Participaram dos painéis, empresários e lideranças do governo, com destaques para o Sr. Humberto Canuso, Secretário de Transportes do RS, representando o Governador do estado, Sra. Andreaa Pal, CEO Fraport Brasil, Sr. Adalberto Tokarski, Diretor da ANTAQ e o Sr. Erich Staake, CEO Port of Duisburg. A Efficienza, mais uma vez marcando sua presença, foi representada pelo Sr. Elton Balthazar, Sr. Júlio Cézar Mezzomo e Sr. Bruno Zaballa que participaram de todos os painéis do evento.

Por um instante, pare tudo o que está fazendo e tente lembrar o que respondia quando lhe faziam a pergunta: “O que você quer ser quando crescer? ”

Permita-se resgatar essas respostas da sua memória, dos seus sonhos mais puros de criança, mas guarde a resposta para uma reflexão ao final do texto.

Quero contar uma história sobre o que eu queria ser quando criança.

Quando era criança, o mundo dos negócios parecia ser um mundo mágico. Executivos de ternos e com pastas, salas e reuniões, almoços e cafés. Recepcionistas educadas e sorridentes. Empresários inteligentes e felizes. Empresas bem-sucedidas e organizadas. Muitas viagens, muitas pessoas, muitas tarefas, muitas metas. Ah, era isso que eu sonhava para mim, era isso que eu queria ser quando crescesse.

Decidi entrar para uma graduação que de alguma forma pudesse me levar até esse tão sonhado mundo. O comércio exterior foi o curso que eu escolhi, o mundo dos negócios estaria logo ali depois daquela esquina e ao meu ver tudo dependia basicamente de mim.

Quando iniciei minha carreira profissional, logo percebi que não seria tão simples e que teria que ralar muito para chegar até esse mundo mágico dos negócios.
E aprendi que nem tudo o que eu quisesse poderia ter sem conhecer as pessoas certas, ter os conhecimentos necessários e as atitudes adequadas.

Estudei, conheci, aprendi, tive atitude, tive medo e passei por poucas e boas, mas perseverei. O sonho era bem maior que o meu medo ou orgulho.

O que ninguém conta é que a partir do momento que tu escolhes o que quer, tudo tem um preço. Ninguém sabe o preço, alguns até imaginam, mas ninguém além de mim mesmo poderia dizer o quanto custaria, o quanto eu pagaria para chegar aonde eu queria.

Hoje eu sei o quanto custou! Quer saber o preço que se paga?

Pagamos na moeda de cotação mais cara: nosso tempo, suor, sacrifício, desconforto físico e mental. Pagamos com as escolhas difíceis entre o que mais amamos no momento e o que sonhamos para uma vida. Pagamos sacrificando ALGUMAS das coisas que mais gostamos!
Não somos nós quem definimos o preço a pagar por cada coisa que queremos. É a vida que precifica. É ela que define o preço e a moeda de troca por cada recompensa.
Nem todos estão prontos para pagar, para abrir mão e por isso nem todos conseguem chegar aonde um dia sonharam estar.

Quando eu era criança, eu sonhava ser um executivo, mas por algum motivo eu não lembrava mais desse sonho. Entre tantas reuniões, salas, empresas e pessoas, eu havia esquecido que um dia eu havia sonhado com tudo aquilo.

Então que em ensolarado dia de visitas, dia perfeito para uma visita importante em um cliente bastante exigente, eu parei ao lado do carro.
Ao lado do carro, me olhando no reflexo do vidro, ajustei meu uniforme, conferi cada detalhe da minha roupa e materiais para reunião e ali, naquele instante eu me dei conta que eu havia me tornado quem eu sempre havia sonhado ser.

Eu achei que havia escolhido o mundo dos negócios, quando, na verdade, os negócios me escolheram! As batalhas e os aprendizados durante o caminho me transformaram em quem eu sonhava ser.

Agora, vem cá! Conseguiu lembrar da resposta para a pergunta?
Então me conta: você é quem sonhou ser?

Tiago Todeschini.

O conhecimento de embarque é um importante documento emitido pela companhia responsável pelo transporte da mercadoria, onde constam nele informações muito importantes referente a mercadoria, como:

– Nome e endereço do exportador e do importador;
– Local de embarque e desembarque;
– Quantidade, marca e espécie de volumes;
– Tipo de embalagem;
– Descrição da mercadoria e NCM;
– Peso bruto;
– Dimensão e cubagem dos volumes;
– Valor do frete.

O conhecimento de embarque serve como um recibo de entrega da mercadoria para o transportador. E conforme INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1759, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2017, sem o Conhecimento de Embarque original, o importador não poderá retirar a carga do Recinto Alfandegado.

A conferência das informações do conhecimento, principalmente em embarque marítimo, onde constam as NCMs é de extrema importância, pois havendo divergência da NCM lançada no Mercante, e a NCM informada para o registro da Declaração de Importação, o registro não ocorrerá até a correção desta informação. A mercadoria sendo urgente para o importador, só será liberada após esta correção.

Por Fernando Marques.

O objetivo desse texto é informar de forma breve as orientações que se aplicam ao transporte aéreo de cargas perigosas. As cargas consideradas perigosas são artigos ou substâncias que, ao serem transportados, podem oferecer um risco à saúde e segurança às pessoas ou/e ao meio ambiente. Os processos de segurança no transporte dessas mercadorias são rigorosos, e devem ser cumpridos e respeitados.

Lembrando que a carga quando transportada no modal aéreo deverá ser classificada de acordo com os limites estabelecidos no manual Dangerous Goods Regulations – DGR. Além disso, a carga perigosa pode ser aceitável ou inaceitável para envio. A lista mais recente de cargas perigosas pode ser encontrada em www.iata.org.

Há nove classificações de cargas perigosas que identificam o tipo de perigo de cada uma. Esses perigos são agrupados em categorias denominadas acessíveis e inacessíveis. A autorização de transporte de cargas perigosas, no entanto, cabe exclusivamente à cia aérea contratada.

Através do documento MSDS (Material Safety Data Sheet), emitido pelo fabricante/exportador da carga a Cia Aérea faz uma análise prévia da mercadoria e se a mesma for considerada perigosa poderá embarcar somente em voos cargueiros.

Por isso, somente com o MSDS e, após análise do armador, é que é aceito o embarque da mercadoria. Além da análise do MSDS, a cia aérea somente aceitará as cargas que estiverem com a embalagem e etiquetas (situação que é de responsabilidade do exportador) dentro das normas da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo).

Em caso de dúvidas entre em contato com Efficienza uma empresa consolidada no mercado, que disponibiliza de uma equipe de Logística Internacional qualificada e especializada em transportes internacionais.

Por Marieli Depieri De Lima.

Na hora de atuar no comércio internacional, há muitas regras a serem cumpridas entre importador e exportador. Uma das mais importantes diz respeito a responsabilidade de cada parte em assumir os riscos e custos do embarque. Ou seja, o Incoterm define essa responsabilidade dos custos e dos riscos envolvidos na entrega de uma mercadoria pelo exportador ao importador.

O Incoterm define as seguintes questões: embalagem e marcação, carregamento transporte interno, desembaraço aduaneiro na exportação (partida), movimentação em terminal (partida), seguro da viagem, transporte da viagem, movimentação em terminal (chegada), desembaraço aduaneiro na importação (chegada), transporte interno no destino e descarga no destino.Para a parte de frete internacional, isso significa que questões simples como ‘quem pagará o frete ‘ sejam definidas apenas pela sigla que foi acordada entre as partes.

Um Incoterm muito utilizado na importação, por exemplo, é EXW. Ele define que o imporutador arcará com todos os custos do processo, menos com a parte de embalagem e marcação da mercadoria no exportador. Isso significa que todas as despesas a partir da coleta da mercadoria são da responsabilidade do importador. O exportador não assume nenhum outro custo.

Já na exportação, é muito comum ser utilizado o CPT. Isto quer dizer que o exportador deverá pagar as despesas de embarque e frete internacional até o destino. Após, os demais custos são por conta do importador.

A definição do termo também refletirá no conhecimento de embarque (BL para frete marítimo, AWB para frete aéreo e CRT para frete rodoviário), pois alguns valores serão mostrados como prepaid (pagos na origem) e outros como collect (a serem pago no destino), a fim de não haver nenhuma dúvida na hora de pagar.

Dessa forma, o acordo entre importador e exportador é imprescindível para o bom andamento do embarque e da relação entre os envolvidos.

Por Fernanda Maschio.

Ao iniciar negociações no mercado internacional é natural que as partes envolvidas em algum momento se questionem quanto ao modal mais adequado para o envio/ recebimento da mercadoria.

E,fatores como agilidade no transporte, segurança na operação e custos envolvidos no processo são critérios fundamentais a serem observados.

Tratando-se de uma carga com necessidade de recebimento urgente, por exemplo, o transporte aéreo costuma ser a melhor escolha, já que nesta modalidade, o Transit Time (tempo de trânsito da carga) é reduzido comparado as demais alternativas.

Todavia, em função dos altos valores envolvidos, esta opção costuma ser mais vantajosa para pequenos volumes. Necessitando do transporte de grandes volumes, sugere-se os meios marítimos, rodoviários e ferroviários justamente por disporem de maior capacidade de armazenamento e, preços reduzidos. Por outro lado, seu tempo de transporte, evidentemente, é maior.

Outro ponto relevante a ser considerado é que, a segurança no transporte da carga em cada modal é variável. Meios aereos e ferroviários tendem a ser mais seguros, já que o índice de furtos é ínfimo principalmente quando comparado ao rodoviário.

Além disso, certificar-se da idoneidade dos parceiros envolvidos na operação é mais um ponto chave no processo. Afinal, o manuseio inadequado da mercadoria através de companhias despreparadas pode gerar atrasos e prejuízos incalculáveis para o seu negócio.

Nestes casos, conversar com um especialista em logística internacional pode facilitar na tomada de uma decisão mais assertiva.

Por Fabiola Girotto.

A Logística Internacional tem grande importância para a eficiência das exportações brasileiras e para o crescimento de relações entre os países, fornecendo aos clientes externos suporte para cuidar de todas as etapas do processo. Desde o desembaraço aduaneiro à entrega final das mercadorias, o objetivo é centralizar as operações, padronizando os atendimentos, minimizando erros e fazendo com que a percepção do cliente seja a sua satisfação com o produto, nível de qualidade, preços, serviços justos e valor agregado.

Sendo assim, para se alcançar mercados competitivos, globalizados e atraentes é muito importante investir em uma logística internacional adequada e organizada, para possibilitar a obtenção dos resultados desejados. Muitas empresas estão descobrindo esta ferramenta como uma prática competitiva, dando ao cliente a oportunidade de receber o produto certo, na quantidade desejada, qualidade estabelecida e no tempo contratado.

Com a globalização, os mercados estão ainda mais competitivos e com mudanças que vão ocorrendo cada vez mais rápida, obrigando as empresas procurarem maneiras que possibilitem a sua sobrevivência, umas destas maneiras é a aplicação da logística internacional.

Fundamentalmente, a logística internacional tornou-se inevitável para a condução dos processos de exportação, atrelando qualidade ao atendimento, valores competitivos, eficiência e eficácia, para que prazos sejam atendidos e práticas corretas sejam adotadas. O bom desenvolvimento da logística internacional influi no crescimento das empresas, gerando uma supremacia duradoura em relação à concorrência e obtendo a preferência dos clientes.

A Efficienza conta com um departamento especializado em logística internacional que poderá lhe atender e assessorar seus processos com excelente qualidade, garantindo bons valores e acompanhando durante todo o processo.

Por Murilo Bernardi.

Mais do que nunca, as empresas necessitam estar em constante movimento para seguirem firmes, em um cenário extremamente competitivo e, aliado ao movimento, é fundamental algo que as destaque com eficiência. Para tal, um dos setores que proporciona esta eficiência é a logística.

Buscar não atrasar entregas/recebimentos, tem sido um dos diferenciais e pilares para o bom fluir do setor de logística. O atrasar a entrega de mercadorias, seja no abastecer seu estoque ou atender seu cliente, gerará inúmeros problemas como prejuízos financeiros, visão negativa de seu negócio perante o cliente ou até mesmo a perda dos mesmos.

Com os anos, o setor de logística tem evidenciado o quanto pode ser uma área estratégica. Sendo muito ampla, pode causar diversas dúvidas de como, quando, quem e qual a forma de melhor ajustar a sua, de acordo com seu produto. Como resultado, muitos a deixam em segundo plano.

Pensando nisso, destacamos alguns pontos a serem seguidos, que poderão lhe auxiliar a tornar sua empresa capaz de responder, cada vez mais rápido, as necessidades de seus clientes e as mudanças do mercado:

1.Analise o perfil e demanda dos clientes
2.Destaque as características do produto
3.Defina a localização que ficará o estoque
4.Opte entre uma logística própria ou uma contratada
5.Use a tecnologia a seu favor
6.Alie-se a bons fornecedores e a acompanhe o desempenho deles
7.Seja exigente quanto a cumprir prazos
8.Faça uma gestão constante no estoque
9.Monitore resultados

Baseando sua conduta nisso, a logística deverá sempre ser vista como uma questão delicada, que merece atenção, caso a empresa deseje manter a competitividade, crescimento e fidelização dos clientes.

Com as festas de final de ano chegando, férias coletivas das empresas batendo a porta, aproxima-se também períodos com voos lotados, navios com espaços restritos, clientes desesperados querendo deixar tudo em ordem para aproveitar alguns dias folga. Nesta hora conte com a Efficienza para presentear seus clientes com uma logística ainda melhor.

Não perca os prazos, podemos lhe ajudar a deixar seu final de ano ainda melhor para um 2018 espetacular. Consulte-nos.

Por Alana de A. Reis.