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Nesta segunda-feira, 7 de junho de 2021, foi anunciada uma parceria entre a Embraer, Eve Urban Air Mobility e a Helisul Aviation com o intuito da preparação de um ecossistema em Mobilidade Aérea Urbana (UAM, em inglês) no Brasil. O pedido inicial contém 50 veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL) e entregas programadas para iniciar em 2026.

O eVolt foi apelidado de “carro voador”, pelo fato de fazer pousos e decolagem verticais. Ele funciona como um helicóptero, mas tem hélices diferentes, o que permitem um pouso e uma decolagem mais suaves.

A Eve, empresa independente criada pela Embraer para acelerar o desenvolvimento do ecossistema de UAM no mundo, e a Helisul, operadora de helicópteros, têm colaborado para criar soluções de UAM, aproveitando a infraestrutura de táxi aéreo no país para o uso por eVTOLs da Eve.

Ambas as empresas planejam iniciar a parceria trabalhando numa prova de conceito (POC, em inglês). Esta seria com o uso de helicópteros para a validação de parâmetros, os quais futuramente, seriam empregados no funcionamento do eVTOL.

No link a seguir é possível acessar todas as informações e detalhes da negociação:

https://embraer.com

Autora: Patrícia Pasinato

Informa sobre alterações no tratamento administrativo conforme menciona.

Notícia Siscomex Exportação nº 94/2018

Informamos que, a partir de 05/11/2018, haverá as seguintes alterações no Tratamento Administrativo E0112, sujeito ao modelo LPCO E00042 (Licença de Exportação – Área Nuclear, Mísseis e Biológica), que se encontra sob anuência do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

1) Alteração da descrição do valor de domínio 02 do atributo de tratamento administrativo “Destaque” (ATT_430), vinculado à NCM 3002.90.99 e ao tratamento administrativo E0112:

DE: Outras toxinas, culturas de microrganismos e produtos semelhantes (ATT_430;02)
PARA: Agentes biológicos e toxinas relacionados na Resolução CIBES nº 13, de 10.03.2010. (ATT_430;02)

2) Alteração do nome de apresentação do atributo de tratamento administrativo ATT_1150:

DE: Destaque
PARA: Tipo de aparelho

3) Inclusão do seguinte valor de domínio na lista estática do atributo de tratamento administrativo “Tipo de aparelhos” (ATT_1150):

02 – Fermentador, com capacidade igual ou superior a 20 litros, conforme o item V.4 do Anexo da Resolução CIBES 13/2010 (ATT_1150;02)

4) Vinculação da NCM 8438.40.00 e dos seguintes valores de domínio do atributo “Tipo de aparelho” (ATT_1150) ao tratamento administrativo E0112, para anuência do MCTIC:

NCM 8438.40.00 – Máquinas e aparelhos para a indústria cervejeira
01 – Conversores para síntese de amônia (ATT_1150;01)
02 – Fermentador, com capacidade igual ou superior a 20 litros, conforme o item V.4 do Anexo da Resolução CIBES 13/2010 (ATT_1150;02)

As anuências dos demais órgãos permanecem inalteradas.

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR.

Uma rede de conveniência do Japão, está utilizando drones para entregas de comidas e bebidas para o consumo rápido, vendidos via aplicativo na cidade de Minamisoma.

É uma aposta da empresa nas entregas de comida na cidade, pois em 2011 a região foi evacuada, após um vazamento nuclear na usina de Fukushima, a poucos quilômetros de Minamisoma. Os drones efetuam as entregas de comidas e bebidas, além de remédios para idosos e locais de difícil acesso na região.

O investimento da empresa em drones, é mais um de uma revoada de anúncios sobre o uso de tecnologia de veículos autônomos em logística.

Apesar de ser uma tecnologia revolucionária, ainda é muito cedo para afirmar o real impacto dos drones na logística.

A possibilidade de as empresas começarem a investir em drones para realizar entregas em tempo e custo menor é grande, pois figura como uma solução a muitos problemas logísticos, como: prazo, infraestrutura custo, acesso a regiões hostis e segurança.

Além das entregas, os drones também podem ser utilizados na logística para a segurança das cargas, para monitorar o tráfego, assim tendo a possibilidade de alterar a rota e a entregar acontecer mais rápida e também para monitorar a carga e descarga em armazéns e docas, além de questões ligadas as rotinas dos centros de distribuições.

Por Fernando Marques.

A Indústria 4.0 não passa de um novo método de produção e que muitos estudiosos enfatizam que está criando a quarta revolução industrial. Atualmente é mais do que uma visão é uma realidade, e tem potencial para alcançar e envolver pessoas com ideias de meios inovadores a serem implementados.

A evolução e revolução das técnicas e tecnologias necessárias à sua implementação já existem e em muitos países já vem sendo fortemente difundidas. Em 22 de junho de 2017, Brasil e China discutiram parceria em energias renováveis e indústria 4.0. O Ministro substituto da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, presidiu a 5ª Reunião do Subcomitê de Indústria e Tecnologia da Informação da COSBAN (Comissão Sino Brasileira de Concertação e Cooperação Brasil e China).

Neste encontro, Marcos Jorge disse à comitiva chinesa que o MDIC já criou um grupo de trabalho que contará com a participação de diversos membros do governo, da sociedade civil, entidades empresariais e academia, a fim de apresentar de maneira pragmática, ainda neste ano, ações de curto e médio prazos para a implementação da indústria 4.0 no Brasil.

Já a China, por meio do diretor-geral do Departamento de Planejamento do MIT, Song Zhiming, apresentou a estratégia de implementação da China Manufacturing 2025, um plano que visa fortalecer o parque industrial chinês, aumentando a densidade tecnológica e a inovação do país que mais exporta no mundo. Na busca pela nova fronteira do conhecimento industrial, a China deseja estabelecer cooperação e parcerias com vários países, inclusive o Brasil.

Marcos Jorge ainda afirma que nos últimos meses estão buscando desburocratizar procedimentos, modernizar a legislação e contratar servidores na área de propriedade intelectual, que em suma, existe um trabalho intenso visando garantir que o Brasil volte a crescer de forma sustentável. Assim, este é um excelente momento para investir no Brasil.

Esses esforços e mudanças que estão buscando e implementando trarão grandes benefícios ao país, principalmente à produção industrial que será muito mais eficiente. O que nos resta é estarmos ligados para tecnologias a serem utilizadas no nosso dia a dia e que poderemos implementar em procedimentos e produção.

Por Daiana Paula Rech Kroth.

Na última quinta-feira, 01/09, estiveram presentes no Google Day o diretor da Efficienza, Fábio Pizzamiglio, o gerente de Comércio Exterior, Rafael Vanin Pinto e o Coordenador de Logística Internacional, Tiago Todeschini.
O Google Day foi realizado pela Alest, que é uma empresa apoiadora do Google no Brasil e presta consultoria e assessoria na implementação de ferramentas inovadoras como o Google Apps, além de serviços de hospedagem da AWS – Amazon Web Services.
Em um evento bastante descontraído, as empresas convidadas para o evento, tiveram a oportunidade de conhecer o Executivo de vendas do Google, Darin Hiatt, que estava em breve visita ao Brasil.
Darin, que reside na Califórnia, conduziu o treinamento e apresentação das ferramentas do Google Apps for work, além de ter compartilhado suas experiências de trabalho na gigante do silício.
As ferramentas do Google Apps for Work são totalmente inovadoras pois dispensam a necessidade de qualquer hardware físico de armazenamento para operarem. São portanto, programas que vem sendo amplamente utilizados por empresas que exigem dinamismo e velocidade em tempo real e em qualquer lugar. Google Apps é totalmente em nuvem, e permite aos usuários que trabalhem remotamente e simultaneamente em um mesmo projeto.
De acordo com Darin e pesquisas realizadas pelo Google nas empresas americanas, diversos indicadores apontam que as empresas que estão projetando curvas de crescimento nos negócios são aquelas que, hoje, já investem em um ambiente de inovação, colaboração e compartilhamento de ideias e principalmente as que entendem a necessidade de cultivar as boas práticas de investimentos nas áreas de tecnologia e pesquisa.
Por Tiago Todeschini