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O início do mês de novembro foi marcado pela queda do Dólar e retorno dos investimentos ao Brasil. Reação impulsionada pela notícia da vitória de Joe Biden na eleição presidencial dos Estados Unidos e o avanço no desenvolvimento das vacinas de combate a Covid-19 segundo site de notícias do Estadão em novembro de 2020.

O Dólar americano é considerado uma moeda forte perante as incertezas da economia global. Portanto, o desempenho da economia americana atrai investidores em busca de retorno alto sobre seus investimentos e motiva o consumo de seus produtos, gerando crescimento para o país. É também considerado um alicerce para os países que geram suas reservas cambiais com Dólar e assim podem cumprir com seus compromissos financeiros de forma mais segura.

A impulsão do valor do Dólar é gerada pela demanda de fornecimento de bens e serviços americanos e a geração de títulos para aumento de capital de grandes corporações. O contrário também pode ser sentido através de uma desaceleração da economia americana, ocorrendo uma devolução de dinheiro da venda de títulos para retorno da moeda ao país.

Sendo assim, o acompanhamento do câmbio é de suma importância para as empresas importadoras brasileiras que consolidam maior parte de suas compras através do Dólar. Momentos como esse de queda da taxa cambial, trazem um impacto na redução de custos e torna os produtos importados mais competitivos, gerando crescimento dos negócios.

Referência: Einvestidor

Por Eliane Fátima Faoro.

Diante de uma realidade sem precedentes, não somente no Brasil, mas no mundo inteiro, onde vemos a economia mundial ser sacudida diante do novo COVID-19 (Coronavírus) temos uma forte alta, não somente do dólar, mas nas moedas em geral.

No universo do comércio exterior, dentre os diversos custos que incidem na importação, a variação cambial é um dos pontos cruciais das operações, pois este afetará o pagamento dos bens e o registro da declaração de importação, pois será neste momento que será convertida a moeda e onde serão apurados e recolhidos os tributos.

No atual cenário, temos uma forte alta cambial frente ao Real, tornando, muitas vezes, a importação mais onerosa aos importadores, uma vez que de um dia para o outro a taxa do dólar pode variar até 20 centavos de Real.

Neste cenário, temos algumas opções que podem ser muito vantajosas para o importador brasileiro, como por exemplo, realizar a importação no regime especial de entreposto aduaneiro. http://www.efficienza.uni5.net/regime-especial-entreposto-aduaneiro-como-funciona/

Estando frente a frente com a realidade do coronavírus, e os impactos cambiais trazidos por ele, uma das vantagens em fazer a importação da mercadoria em entreposto aduaneiro é justamente poder aguardar um momento mais oportuno para se nacionalizar as mercadorias, sendo possível nacionalizar as mercadorias de modo fracionado sob demanda.

Este é somente um dos benefícios trazidos por este regime e a Efficienza tem a expertise para realizar este tipo de processo, com vasta experiência em todos os regimes especiais.

Caso você tenha alguma dúvida, aguardamos o seu contato!

Por Matheus Toscan.

Muitos investimentos estrangeiros estão represados, aguardando um norte das reformas que o país precisa (previdenciária, tributária, política, dentre outras tantas). Empresas de diversos setores estão mantendo seus projetos engavetados na expectativa otimista de colocá-los, dentro de um curto prazo, em prática.

Se essas reformas que o país precisa realmente saírem do cenário fictício e entrarem no cenário real, o país navegará por uma rota de ventos soprando favoravelmente trazendo consigo um oceano de otimismo.  Isso também vale para o empresário brasileiro, porém, esse, um pouco mais cauteloso depois de um período de muita turbulência econômica e política.

Economistas e analistas apontam que o dólar deverá cair para o intervalo entre R$ 3,30 e R$ 3,50 até o final do ano. A moeda teve grande queda na última semana, e em ritmo lento, deverá cair ainda mais nos próximos meses. Muito deste movimento se deve à aprovação da Reforma da Previdência no Brasil e a perspectiva de corte de juros nos EUA, que enfraqueceu a moeda americana no exterior.  O texto base da proposta de emenda à Constituição já foi aprovado na semana passada (10 de julho 2019), mas ainda há várias mudanças e itens que precisam ser votados.

Apesar de vários setores da economia apontarem benefícios com a aprovação da reforma, o Governo Brasileiro tem muito trabalho pela frente. A infraestrutura logística, por exemplo, está ultrapassada e não tem recebido investimentos. De nada adianta termos produção acelerada e escoamento represado. O Brasil sofrerá com esse gargalo.

 A entrada de investimentos estrangeiros será crucial para a alavancagem do país e o governo brasileiro precisa ter um plano de expansão agressivo para seduzir o investidor a acreditar no potencial do país. A reforma da Previdência é só o início dessa peregrinação. O caminho é longo e traz consigo muitas tempestades. Mas, basta o dinheiro do contribuinte chegar ao seu destino que o país terá condições de comprar “guarda-chuvas”. A enxurrada em determinado momento será de dólares americanos.

Por Débora Costa Rigo

Tenho uma empresa importadora e o dólar está alto, e agora? O que faço?

Como temos presenciado, é normal que a taxa de câmbio varie bastante, e normalmente, ela fica mais alta do que esperamos. Essas mudanças trazem à tona algumas dúvidas e receios que temos em relação a investimentos e compras de outros países.

Nesse período de oscilações, devemos prestar muita atenção e realizar uma análise dos produtos que pretendemos adquirir.

A principal pergunta que devemos fazer é:

O seu produto possui alta ou baixa margem de lucro? Possui produção nacional com uma qualidade equivalente?

Se a resposta for que possui margem baixa, mas tem um bom substituto nacional, a resposta é não, não é lucrativo importar com o dólar alto, pois você importará com lucratividade baixa e irá pagar mais caro devido à alta do dólar, sendo que existe um produto equivalente no mercado interno.

Agora, se a resposta for que possui margem baixa, mas não possui substituto nacional, tratando-se de um produto que ninguém importa e consequentemente faltará no mercado, vale a pena, pois você irá se diferenciar frente a concorrência. E também, para cobrir o valor do dólar alto, já que você é o único fornecedor do produto, é válido aumentar o valor na hora da venda.

Por último, se possuir margem alta, gerando bastante lucratividade para seu negócio, é preciso continuar importando, pois devido ao fato de ter uma alta lucratividade, ele irá suprir o valor do dólar gasto.

Concluindo, você deve determinar se vale a pena importar ou não, analisando o produto juntamente com a margem que ele oferece a você!

Existem muitos exemplos de empresas ou empreendedores que ainda conseguem manter a alta do negócio mesmo importando com o dólar alto, basta tomar a decisão correta.

E aí? Vai importar? A Efficienza possui uma equipe altamente capacitada para lhe auxiliar em todas as questões que precisar. Entre em contato conosco!

Por Júlia Franzoi Toigo.