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Assim como diversos setores da cadeia produtiva da pecuária, o mercado nacional de suinocultura enfrentou uma realidade atípica no ano passado. Até tendo iniciado o ano anterior discutindo os impactos da AFS (vírus da febre suína africana) e incidido pela pandemia do coronavírus, alta do dólar e outras moedas, no ano de 2021 o segmento começou com grande expectativa, segundo as informações divulgadas pela ICC Brasil.

Nos primeiros dois meses de 2021, as exportações de carne suína do Brasil somaram mais de 140 mil toneladas, concebendo 6% a mais que no mesmo período de 2020. Ricardo Santin, presidente da ABPA, Associação Brasileira de Proteína Animal, contextualizou: “O cenário internacional continua muito exigente para a carne suína brasileira. Isso, porém, não afetou a oferta interna desses produtos, que se ajustou”.

A China permanece sendo o principal mercado da carne suína brasileira, tendo importado 41.600 toneladas em fevereiro, um aumento de mais de 30% em relação ao mesmo período de 2020. Os números das exportações também apresentam aumentos em países da própria América do Sul, como o Chile e a Argentina.

“Além da grande demanda dos mercados asiáticos, neste mês tivemos um aumento considerável nas vendas dentro da América do Sul, com saldo positivo em praticamente todos os destinos da região”, disse Luis Rua, diretor de mercados da ABPA.

Fonte: http://www.iccbrazil.com/

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Autora: Carolina Gabriele Martini