Efficienza em matéria do Correio Braziliense sobre sanções contra a Rússia (09/03/22)

A expertise da equipe Efficienza tem servido de fonte de consulta para importantes canais de informação no Brasil e no exterior. Hoje, Bruno Zaballa, coordenador dos Departamentos de Drawback e Operações Tributárias foi consultado sobre a situação do preço do petróleo pelo Correio Braziliense. Confira sua participação no trecho abaixo e link da matéria completa.

Para conter repasses imediatos diante da crise internacional do petróleo por causa da guerra envolvendo Rússia e Ucrânia e as sequelas da pandemia de covid-19, a Petrobras tem segurado os reajustes — a estatal também aproveita seus lucros recordes. Desde 12 de janeiro, registrase uma defasagem de mais de 25%, de acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), para a gasolina e o diesel em paralelo com a disparidade externa e com o que deveria ser repassado ao mercado interno. Outra preocupação com os valores deu-se após os Estados Unidos, a União Europeia e o Reino Unido romperem ou reduzirem a exportação de petróleo russo. Ontem, o preço do barril do tipo Brent chegou a ser negociado a US$ 132,78 em Londres. De acordo com a Abicom, se a petroleira brasileira corrigisse os valores hoje, baseando-se na política de Preço de Paridade Internacional (PPI), a gasolina poderia passar a valer R$ 8 o litro, e o diesel, R$ 7,50. Bruno Zaballa, coordenador dos Departamentos de Drawback e Operações Tributárias na Efficienza Negócios Internacionais, avaliou que as novas sanções contra a Rússia devem agravar a situação do preço do petróleo. “Veremos uma oscilação ainda maior, que será repassada ao consumidor final.” O especialista explicou que os conflitos internacionais atingem o consumidor brasileiro pelo fato de a Petrobras praticar o Preço de Paridade de Importação (PPI), que considera, nos cálculos dos reajustes dos combustíveis, as variações cambial e da cotação do petróleo internacional, além dos custos logísticos. Para Zabella, a Petrobras, por si só, não consegue contornar a situação. “Hoje, a única maneira possível para que o consumidor final não pague a conta é uma intervenção na política de preços praticados”, disse Zaballa.

Confira matéria completa neste link:
https://efficienza.com.br/wp-content/uploads/2022/03/correiobrasiliense.pdf

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