De acordo com a ANTAQ (Agencia Nacional de Transportes Aquaviários) entende-se por navegação de interior aquela realizada em hidrovias interiores de percurso nacional ou internacional
Conforme notícia publicada em 21/08/2017 em nosso site http://www.efficienza.uni5.net/movimentacao-portuaria-no-brasil/ o modal marítimo não é o mais utilizado em nosso país, é um modal mais lento e demanda uma maior programação por parte dos exportadores.
Existem alguns facilitadores para reduzir sinistros no transporte, contribuir com a sustentabilidade (reduzindo poluentes na atmosfera) e diminuir os custos do transporte rodoviário, que devido as altas constantes dos combustíveis e custos exorbitantes cobrados pelas rodovias pedágiadas acaba sendo um modal caro para as empresas, que são os Terminais de Navegação de Interior.
O estado do Rio Grande de Sul, possui um terminal de navegação interior para contêineres, localizado no Polo Petroquímico de Trinfo, retomou suas atividades em 2016 com a finalidade de oferecer transporte multimodal para as empresas exportadoras e importadoras via modal hidroviário até porto de Rio Grande. Este local possui armazém de carga para ova e desova e infraestrutura para receber contêineres reefers. Com capacidade de movimentação de carga com embarcações de 170 TEU e 150 TEU, e saídas semanais 4 vezes por semana para o porto de Rio Grande.
Além da navegação com fins de exportação ou importação, estes terminais podem ser utilizados para a navegação de Cabotagem, para transito de mercadorias de comercialização nacional, conforme mencionado anteriormente, ela demanda uma organização maior principalmente quanto ao prazo de entrega, mas certamente é um meio mais econômico do que se for feito um transito totalmente rodoviário.
No Sul do Brasil este modal não é muito utilizado ainda, mas nos estados do Norte a movimentação é intensa e é uma alternativa eficiente para que as empresas escoem suas produções de forma segura, confiável e viável.
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Por Francieli B. Pontalti.