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Organizado pelo Ministério do Comércio da República Popular da China, a CIIE (China International Import Expo), pela primeira vez com foco exclusivo em importação de produtos estrangeiros, será um grande centro expositivo englobando diversos países do mundo, reunindo funcionários do governo, expositores, compradores e demais interessados, com duração de 6 dias (5 de novembro à 10 de novembro de 2018). A exposição tem como um de seus objetivos fornecer novos canais de clientes, proporcionar a oportunidade de empresários e representantes conhecerem novos produtos, com diferentes preços, para melhorar a prosperidade comum da economia mundial e do comércio.

A cidade de Xangai já preparou ensaios para melhorar a infraestrutura do local. Esta exposição conta ainda com mais de 5 mil voluntariados recrutados, que estão sendo preparados principalmente para prestação de serviços, alguns como intérpretes e outros preparados para dar apoio à logística de hóspedes (chegadas e planejamento).

Xangai também se prepara com a criação de novos aplicativos de celulares para gerenciar o tráfego de toda a região, acrescentando também rotas de ônibus e ônibus extras.

Segundo o site ChinaHoje: “O evento, até agora, já confirmou a participação de representantes de mais de 130 países, o que deve tornar o mercado chinês mais acessível para o resto do mundo.”

Segundo o site do MDIC, as Importações provindas da China no ano de 2018, entre Janeiro e Setembro, geraram US$ 26,79 Bilhões, sendo responsável por 19,8% das importações brasileiras.

As empresas chinesas estão visando o grande potencial de impulsionar as importações pelo evento.

Por Giovana Facchin.

A maior parte dos conflitos que ocorrem em nossa sociedade, quando não solucionados amigavelmente, acabam sendo resolvidos através do poder Judiciário. Contudo, o Poder Judiciário demanda tempo para finalizar processos, devido ao grande número de ações em aberto. Por esse motivo, os meios de resolução de conflitos alternativos ao Judiciário, vem ganhando destaque. Dentre estas alternativas, está a arbitragem. Apesar de não ser popular, é regulamentada por lei no Brasil desde 1996.

A arbitragem é usada para resolver litígios, ou desavenças, relativas a direitos patrimoniais disponíveis (Lei n. 9.307/96). Com o mundo globalizado, os negócios internacionais estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, por meio de transações e acordos comerciais, que são acordados em contratos internacionais.

Com o objetivo de possibilitar maior segurança jurídica às partes e, especialmente, a liberdade na escolha da lei a ser aplicável, tem-se a Arbitragem como forma para garantir maior autonomia de ambas as partes dentro das relações privadas, ou seja, a Arbitragem é uma forma de resolver os litígios existentes, por meio de um árbitro, que é determinado pelo importador e exportador.

A arbitragem ganhou grande força em negócios internacionais, pelo simples fato de não haver um poder judiciário internacional, é um meio rápido, sigiloso e seguro para situações que venham a ser controvérsias, assim, incentivando o livre comércio entre as nações.

A Efficienza tem parceria com advogados que podem auxiliar e esclarecer dúvidas referentes ao direito internacional. Contate-nos!

Por Giovana Facchin.