Posts

Divulgado no último dia 15, na Suíça, pela Universidade Cornell, escola de negócios Insead e também a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), o Índice Global de Inovação examina a performance de 127 países, estudando diversos indicadores, desde registros de patentes, despesas em educação e instrumentos de financiamentos.

Pelo sétimo ano seguido, a Suíça ocupa o topo da lista, seguida pelos Países Baixos, Estados Unidos e Reino Unido. O Brasil por sua vez, se manteve na 69ª posição. Entre os emergentes, apenas a China se estabelece entre as 25 economias mais inovadoras. Em cenário regional (América Latina e Caribe), o Brasil ocupa apenas a 7ª posição, dentre 18 países, sendo o Chile a nação mais inovadora deste grupo, ficando na 46ª posição no ranking geral, seguido pela Costa Rica (53ª), México (58ª), Panamá (63ª), Colômbia (65ª) e Uruguai (67ª).

Apesar das colocações, o relatório ressaltou pontos positivos nas economias da região: Chile, México, Brasil e Argentina registram bons desempenhos nas áreas do capital humano e de pesquisa, tais como: a qualidade de suas universidades, matrícula em educação superior, e presença de empresas globais de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para o crescimento intelectual de uma nação, é primordial que seus governantes olhem de maneira acolhedora projetos que incentivem a educação, e que reforcem os investimentos feitos nessas áreas. Apenas com consciência, de que o intelecto é o verdadeiro gerador de ganhos, é que vamos prosperar como nação. Para isso, devemos usufruir das poderosas ferramentas da era digital e atingir um grande número de pessoas.

A Efficienza sabe da responsabilidade que tem perante a sociedade, por isso, incentiva projetos sociais e financia treinamentos para seus colaboradores, clientes e network em geral, se beneficiem de maneira efetiva, podendo assim evoluir e contribuir para o capital humano e capacidade de inovação da nação.

Por Leonardo Frumi.