Posts

No dia 02 de janeiro, foi anunciado o resultado da Balança Comercial Brasileira do ano de 2019.

Segundo o Ministério da Economia, o Brasil registrou superávit comercial de US$ 46 bilhões. O registro de superávit deve-se ao fato de que o país exportou mais do que importou em produtos ou serviços, e esse resultado é 20,5% inferior ao apurado no ano passado, US$ 58 bilhões,

Esse valor apurado é o menor desempenho desde 2015, quando o saldo foi de U$S 19,5 bilhões.

Para a soma de importações e exportações o resultado alcançado foi de US$ 401,34 bilhões, um valor 5,7% em relação ao ano de 2018.

De acordo com os números citados, houve um recuo geral na compra e venda de produtos.

Na exportação, mercadorias como o mercado automotivo estão entre os produtos que mais registraram redução em embarques, por exemplo. Tendo como principal comprador a Argentina, que enfrentou em 2019 seu segundo ano de recessão, gerando um impacto nas exportações brasileiras, diminuindo em torno de 35,6% as importações de automotivos brasileiros.

Outro destaque, deve-se a exportação de soja para a China, devido crise suína, que reduziu a demanda pela soja brasileira gerando um impacto negativo para o mercado.
Tratando-se das importações, há um sinal de recuperação para os próximos anos, a alta nas importações prevista para 2020 deve reduzir o saldo na balança comercial, já que a previsão para esse ano é a estabilidade das exportações.

Para o ano de 2020 a expectativa é de crescimento do PIB e a tendência de fechamento do ano será um superávit menor.

Por Juliana Pedron Tonietto.

As importações em janeiro deste ano, foram de US$ 16,387 bilhões e as exportações US$ 18,579 bilhões.
Os índices de crescimento das importações têm sido maiores que os das exportações, devido a isso o superávit da balança comercial caiu 22,4% em janeiro.
Apesar disso, esse é o terceiro melhor resultado, perdendo apenas para janeiro de 2006 e janeiro de 2018.
Mesmo com a retração da balança comercial, as exportações cresceram 9,1% e as importações 15,4%, impulsionado pela recuperação da economia. Os destaques de vendas foram milho em grão (+56,6%), algodão bruto (+44,5%), produtos semimanufaturados (+11,1%) e produtos industrializados (+15,2%).
Nas importações os destaques foram máquinas e equipamentos (+156,2%) comparado a janeiro do ano passado e bens intermediários (+3,6%).
O mercado estima um superávit menor em 2019, comparado a 2018, devido a recuperação da economia que incentiva o consumo e as importações.

Deseja importar ou exportar? Contate a Efficienza que possui uma equipe especializada para atendê-lo.

Fonte: Jornal do comércio
Por: Paolla Tavares

No dia 03 de julho de 2017, grandes veículos de comunicação noticiaram a melhora histórica dos resultados das importação e exportações no nosso país.

Em vídeo divulgado, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, comemorou o resultado recorde da balança comercial no primeiro semestre. Ressaltou o superávit de US$ 36,219 bilhões que é o melhor resultado para o período da série histórica, que tem início em 1989 e permitiu a revisão da projeção oficial para o ano, que passou de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões.

Além da alta nos preços dos principais produtos da pauta exportadora, que vinha sendo registrada até maio, em junho houve ainda melhoria na quantidade exportada, que acumulou crescimento de 1,8% no primeiro semestre.

Isso se deve, principalmente, ao crescimento nas vendas de produtos como soja, que teve safra recorde neste ano, petróleo e minério de ferro. Brandão destacou também o aumento das exportações de automóveis e celulose. No semestre, o crescimento nas vendas foi mais forte em produtos básicos (27,2%), seguido de semimanufaturados (17,5%) e manufaturados (10,1%).

Já a importação continua com aumento na quantidade (2,9%) e nos preços (4,2%) no semestre. “O aumento da importação mostra melhoria do cenário nos últimos meses”, afirmou o Ministro.

Por Angélica Bernardi.