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Em um ritmo frenético, a balança comercial brasileira vem se mantendo em alta e atingiu USD 31,76 bilhões no acumulado de 2021. A soma de exportações e importações neste ano de 2021 chega aos incríveis USD 208,86 bilhões (exportações USD 120,31 Bilhões, já as importações somam USD 88,55 Bilhões), um crescimento de 59,3% da média diária em comparação com o período de janeiro a junho de 2020.

Dentro do aumento deste mês, podemos destacar que o avanço das exportações foi puxado pelo crescimento da indústria extrativista, principalmente pelo minério de ferro e seus concentrados, acumulando alta de 211,9%. Já, o óleo bruto de petróleo registrou 224,5% de acréscimo. Na indústria da transformação destacamos o farelo de soja e outros alimentos para animais, além de instalações e equipamentos de engenharia civil com aumento, respectivamente, de 75,2% e 227%. Na agropecuária a exportação de madeira em bruto registrou alta de mais de 1.500%.

As importações no mês registraram um crescimento de 68,2% acima da média de junho de 2020. Dentre os principais destaques nesta expansão, destacamos a indústria de transformação, agropecuária e indústria extrativista. Na indústria de transformação o aumento das importações foi alavancado principalmente pelas compras de veículos automóveis de passageiros e óleo combustível, exceto bruto. Na agropecuária e indústria extrativista destacamos cacau bruto ou torrado e pedra, areia em cascalho.

Não fique de fora deste mercado que vem florando em 2021. Conte com os especialistas em todas as áreas do comercio exterior da Efficienza. Temos expertise e “know-how” para lhe atender do início ao fim dos processos de importação e exportação.

Elaborado por: Júlio Cezar Mezzomo

Fonte: https://www.comexdobrasil.com

A apreensão com a retomada do crescimento das economias mundiais é latente e pauta desafiadora para os países, especialmente aqueles que dependem das exportações de commodities para manter a balança comercial superavitária.

O Brasil, que está reavendo paulatinamente o volume de transações comerciais, acrescendo em quase 60%. Desta forma, a balança comercial brasileira atingiu um valor de US$ 14,22 bilhões de superávit. O aumento das exportações foi dificultoso, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos produtos como minério de ferro e seus concentrados (116,1%); celulose (70,1%) e os produtos agropecuários soja (56,5%) e algodão em bruto (128,1%).

Já nas importações, a média diária até a terceira semana de abril de 2021 (US$ 824,63 milhões) ficou 44,3% acima da média de abril do ano passado (US$ 571,55 milhões), o aumento das importações foi complexo pelo crescimento nas compras dos seguintes produtos: óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos, (111,4%); gás natural, cacau em bruto ou torrado; pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (143,9%).

Seguintes desafios que o Brasil possui são:

• Desvalorização da moeda;

• Aumento exponencial dos insumos.

A desvalorização do real e o aumento do custo das matérias-primas são extremamente desfavoráveis para a importação e também para a indústria nacional, na qual afetou diretamente. Mesmo com essas adversidades o cenário é muito otimista, o aumento gradativo das exportações ajudará a alavancar a economia.

Fonte: https://www.comexdobrasil.com
https://balanca.economia.gov.br

Autor: George Souza

Você já deve ter se perguntado “será que eu devo mesmo exportar?” e sentido aquele medo comum quando se está entrando para um novo mercado. Com uma assessoria lhe dando todo o suporte necessário o desafio fica muito mais fácil! A Efficienza Negócios Internacionais existe para te tranquilizar e mostrar porque você deve buscar uma fatia do mercado externo e iniciar a sua exportação!

Ao exportar a empresa diminui os riscos dos seus negócios, já que eles não ficam condicionados apenas à economia brasileira, gerando assim mais opções de oportunidades e garantindo maior segurança ao tomar decisões. Além disso, é capaz de gerar receita em uma moeda com condições econômicas diferentes da nacional – como o dólar, por exemplo, que nos últimos meses tem crescido e tornando as operações ainda mais favoráveis aos exportadores. Uma boa organização nessas operações aumenta também a sua capacidade produtiva, resultando em uma série de benefícios como: redução do custo produtivo; antecipação à concorrência internacional; incentivos fiscais; fortalecimento de marca e imagem internacional; ampliação de sua carteira de clientes; melhoria da qualidade de seus produtos – uma vez que é preciso adaptá-los às exigências do mercado internacional, dessa forma, gerando acesso a novas tecnologias.

Mesmo com a pandemia do Covid-19 impactando no resultado acumulado deste ano, os números se mostram positivos, pois de janeiro até agosto a balança comercial registrou superávit de US$ 36,6 bilhões, 14,4% maior do que o saldo de 2019, de US$ 32,2 bilhões. Segundo o Ministério da Economia, nos primeiros oito meses deste ano, o Brasil exportou US$ 138,6 bilhões e importou US$ 102 bilhões.

Agora que você já leu e sabe a importância de ser um exportador, contate a Efficienza que presta um serviço completo de comércio exterior e pode te ajudar com a organização das suas operações.

Por Deivid Ferreira.
Referência: GOVBR

A globalização e o comércio internacional de bens e serviços unificaram mercados e possibilitaram, ao longo dos últimos anos, o aumento da produtividade, competitividade e capacidade de inovação da indústria entre as economias. Partindo da ideia de que as nações têm maior crescimento econômico, autossuficiência e potencial de mercado quando essas se baseiam na aquisição de conhecimento (know-how), a Propriedade Intelectual (PI) tem se colocado como um dos fatores-chave e diferenciais para que as nações ganhem destaque dentro do mercado internacional.

A Propriedade Intelectual, caracteriza-se, de forma geral, como a competência humana vinculada à criação e inovação (conhecimento, tecnologia e saberes). Identificam-se como direitos relativos à PI, obras e interpretações literárias, artísticas e científicas, programas de computador e obras da tecnologia industrial (como patentes, desenhos industriais, marcas e indicações geográficas), entre outros.

O mercado internacional exige, cada vez mais, por produtos e serviços inovadores, advindos da atividade intelectual. Essa Propriedade Intelectual, quando concebida, tende a contribuir para uma melhora em diversos âmbitos primários e indispensáveis, como para a educação, trabalho, transporte, comunicação, saúde e lazer. Além disso, podem passar a ser comercializados como ativos intangíveis de grande valor econômico agregado.

Na indústria brasileira, as empresas mais fortes em conhecimento e inovação atuam no setor farmacêutico, telecomunicações, equipamentos de transportes e veículos automotores, petróleo e derivados, equipamentos de informática, produtos eletrônicos e óticos, eletricidade e gás, desenvolvimento e licenciamento de programas de computadores, serviços de arquitetura, engenharia e testes e análises técnicas. Empresas fortes em Propriedade Intelectual empregam e pagam relativamente mais, além de apresentarem força de trabalho mais especializada, maiores índices de faturamento, produtividade, oportunidade de espaço e investimento dentro do comércio internacional.

Contudo, ainda analisando este cenário, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – FUNCEX (2015), a balança comercial brasileira apresenta déficit de US$ 109,5 bilhões para produtos manufaturados, considerando os de maior valor agregado, provenientes de conhecimento e tecnologia (passíveis de serem protegidos por PI). Registrou-se, segundo MDIC (2015), para produtos deste tipo, US$ 80,2 bilhões em exportações contra 189,7 bilhões em importações.

Dessa forma, para que o Brasil aumente sua competitividade industrial dentro do mercado internacional e consiga apresentar bons números na balança comercial, para produtos que não são commodities, faz-se necessário que o governo incentive a cultura da produção de conhecimento. Pensando nisso, é essencial, também, que as empresas busquem sua internacionalização, ainda mais se esta atividade estiver vinculada à novos negócios.

Por Fernanda Galina.

O aumento no número de exportações vem trazendo bons resultados para a balança comercial brasileira. Somente na quarta semana de fevereiro, a mesma teve um superávit de US$ 2,010 bilhões, reflexo do crescimento de 28% das exportações somente nesta semana, totalizando um valor de US$ 5,069 bilhões, somados com o valor das importações, de US$ 3,059 bilhões. Tal resultado, somado com os números obtidos desde o começo do ano, totalizam um saldo positivo de US$ 5,784 bilhões

O crescimento de 28% das exportações na quarta semana desse mês é consequência do aumento de 32,4% das exportações de produtos manufaturados (principalmente aviões, motores e turbinas para aviação, gasolina, máquinas e equipamentos para terraplanagem e produtos laminados planos de ferro e aço), 25,2% de produtos básicos (soja, petróleo bruto, minérios de cobre e de manganês, bovinos vivos) e 24,8% de produtos semimanufaturados (celulose, açúcar bruto de cana, ferro fundido bruto, semimanufaturados de ferro, aço e ouro), totalizando uma média de US$ 1,013 bilhões acima da média registrada na terceira semana, de US$ 792,4 milhões

Em relação às importações comparando estes mesmos períodos, houve uma diminuição de 5,7% (de US$ 648,6 milhões da terceira semana para US$ 611,8 milhões da quarta semana) em decorrência da redução de gastos com combustíveis e lubrificantes, químicos orgânicos e inorgânicos, equipamentos eletrônicos, itens de plástico e de cobre, aeronaves e peças para as mesmas

Comparando as médias até a quarta semana de fevereiro de 2019 com o mesmo período do ano passado, houve uma queda de 10,9% nas exportações, em decorrência da diminuição de 22,9% das exportações de produtos manufaturados e de 14,2% de produtos semimanufaturados

Já nas importações, ao comparar os mesmos períodos, pode-se observar uma queda de 20,4% (US$ 800,6 milhões da média de fevereiro/2018 contra US$ 637,1 milhões da média de fevereiro/2019), devido à redução de gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes, equipamentos elétricos e eletrônicos, veículos automóveis e partes, equipamentos mecânicos, químicos orgânicos e inorgânicos

A Efficienza, com mais de 20 anos em atividade no ramo de comércio internacional, conta com profissionais altamente qualificados, para ajudá-lo a ter o melhor desempenho em seus negócios, tanto em exportação como em importação. Estamos sempre prontos e à disposição para atende-lo e agregar valor ao seu negócio.

Por Lucian Ferreira.

Fonte: https://www.comexdobrasil.com/exportacoes-crescem-28-na-quarta-semana-de-fevereiro-susperavit-mensal-chega-a-us-36-bi/