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O número de mortos pelo Covid-19 mais conhecido como coronavírus, ultrapassou as 2 mil mortes, segundo o mais recente balanço do governo chinês. Fora da província de Hubei, considerada o epicentro da epidemia, novos casos da doença têm diminuído regularmente há 15 dias.

Uma análise de dados oficiais divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que a maioria dos casos confirmados do coronavírus são considerados leves (80,9%) sem pneumonia ou com pneumonia branda.

Quanto ao retorno das atividades, abaixo seguem algumas atualizações:

• Norte da China: maior parte das atividades voltaram normalmente nessa semana;
• China central: com exceção das fábricas de medicamentos, onde se tem uma forte demanda no momento, demais industrias necessitam do aval do governo para retomar as atividades. Uma grande parcela obteve autorização para retornar essa semana;
• Leste da China: alguns poucos exportadores, retomaram as atividades na última semana. O ponto mais crítico é a província de Zhejiang;
• Sul da China: assim como as demais regiões, algumas empresas retomaram as atividades na semana passada, porém há empresas que pedem ao governo para permanecerem fechadas até o final de fevereiro.

A equipe logística Efficienza está acompanhando a situação juntamente com nossos agentes situados na China, e qualquer alteração deste cenário, de pronto informaremos.,

Fonte: G1.globo

Por Maicon Lorandi de Mello.

Uma nova semana, e uma nova leva de preocupações sobre as consequências do coronavírus. O número de mortos chegou a 1.770 na China, com 70.000 pessoas infectadas.

O comércio mundial passa por decrescimento, e nesta semana também deve deixar mais evidente os impactos do coronavírus sobre a economia chinesa e também o comércio global. Uma suposição da Amcham, a câmara americana de comércio, expôs que de 109 companhias do país com fábrica na China, 78% sofrem com falta de pessoal. Outras 48% dizem que o fechamento de unidades já afetou boa parte de seus fornecedores. Tendo em vista, 48 cidades em quatro províncias chinesas, algumas optaram por limitar o acesso à rodovias, ferrovias e transporte público. Mais da metade da população da China, totalizando 700 mil habitantes aproximados, estão vivendo sob determinado tipo de restrição de mobilidade.

Os primeiros parâmetros adotados pelo governo da China para abranger a propagação do vírus, foi uma nova retenção de locomobilidade nas cidades que estão associadas ao contágio do vírus. Em 23 de janeiro, foram limitadas entradas e saídas de pessoas de Wuhan, capital de Hubei, com o fechamento de estações de trem, de ônibus e do aeroporto. A circulação de veículos privados, de certa foram também foi restringida. Dias depois, essas mesmas medidas foram adotadas em cidades vizinhas.

A OMC salienta que o duradouro início de ano nas exportações e importações pode ser afetado mais pela ameaça do coronavírus. O barômetro aponta maiores quedas no indicador de transporte internacional de cargas (94,8) e de commodities agrícolas (90,9), enquanto as vendas de produtos automotivos se estabilizam (100). A redução nas encomendas de exportações (98,5) e componentes eletrônicos (92,8) parece estar se estabilizando. O pressuposto é de que o fraco desempenho do transporte de cargas (94,6) ao longo de 2019 parece ter chego ao seu limite. No ano de 2020, espera-se uma melhoria considerável, contornando este início de ano e dobrando a taxa de crescimento comparada ao ano passado.

Fonte: Valorinveste.globo

Por Felipe Pereira de Almeida.

A cidade de Wuhan, na China ficou conhecida por ter dado início a epidemia do novo Coronavírus. Sendo a sétima maior cidade do país, onde se concentram diversas empresas dos setores de logística, automotiva e aço, Wuhan tem uma economia de US$ 214 bi de dólares, o que representa 1,6% do PIB da China, ou seja, uma grande fatia da economia do país depende da movimentação desta cidade. Porém, com a propagação do coronavírus, a Bolsa de Valores de Xangai, reabriu no dia 03 de fevereiro com queda de 7% e desta forma, este impacto afetara também o Brasil, pois a China é o seu principal parceiro em importações e exportações. Em 2019 a China ficou em 1º Lugar no Ranking das Exportações Brasileiras e também ocupou a 1ª Colocação no Ranking das Importações Brasileiras.

A bolsa de valores Brasileira já apresentou queda na última semana de janeiro, sendo a maior dos últimos meses. As empresas de petróleo e mineração, como a Petrobras e a Vale, tiveram perdas de mais de 5% em janeiro. Mas, José Securato Júnior, sócio da Saint Paul Advisors, imagina que o nervosismo será temporário. “Se for curto e o problema for superado razoavelmente rápido, como em três meses, não impacta tanto as balanças comerciais e ganhamos um tempo para nos reestruturar e aproveitar melhor a oportunidade que nos foi dada. Por enquanto, as variações são normais”, afirma José. “Certamente, as oportunidades vão se apresentar para aqueles que tiverem mais apetite ao risco”.

Na China, o impacto do consumo foi imediato, a população prefere não sair de suas casas e desta forma não gira dinheiro no país, o que preocupa especialistas, pois nos últimos anos, a demanda interna é quem tem sustentado o crescimento chinês.

Uma das formas para Pequim retomar a confiança de investidores devido ao surto do Coronavírus é a redução das tarifas de importação de cerca de 1717 produtos provenientes dos Estados Unidos. A partir do dia 14 de fevereiro, tarifas adicionais aplicadas sobre alguns produtos serão reduzidas de 10% para 5% e outras de 5% para 2,5%.

Os valores dos produtos afetados por esta decisão ainda não foram informados pelo Ministério Chinês, mas pode-se adiantar que os produtos que se beneficiam da nova regra fazem parte dos US$ 75 bilhões em produtos anunciados pela China em 2019 que receberiam tarifas de 5% a 10%, medida esta, que entrou em vigor em 1 de setembro do ano passado.

Após a decisão, os índices acionários da China subiram pela terceira sessão seguida nesta quinta-feira. De acordo com o G1, o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou em cerca de 1,86%. Este índice atingiu o nível mais alto desde 23 de janeiro, pouco antes do fechamento dos mercados para Ano Novo Lunar quando houve maior propagação do coronavírus.

A Efficienza possui uma equipe preparada para lhe auxiliar e está à sua disposição para quaisquer dúvidas. Contate-nos para maiores informações.

Fonte: G1

Por Amanda da Silva e Daniela Teponti.

Vamos falar um pouco mais sobre o Coronavirús, onde se iniciou esta epidemia e o que podemos esperar para os próximos meses.

Há rumores de que este tipo do vírus se iniciou no mercado de Huanan em Wuhan, capital de Hubei. Podemos comparar em nosso País com São Paulo, uma metrópole com uma grande população e muitas empresas, e por ter uma grande malha rodoviária e ferroviária, faz com que muitas pessoas entrem e saiam a todo momento da cidade. Por este motivo o governo chinês declarou quarentena em Wuhan. Hoje se tem a confirmação de 24.640 pessoas infectadas e 492 mortes.

O que este cenário nos afeta falando em comercio exterior?

O Governo chinês proibiu muitas empresas de produzir, tentando assim fazer com que as pessoas não tenham contato uma com as outras, com intenção de minimizar os riscos de mais contaminações e consequentemente mais mortes. Quando falamos de empresas, não nos referimos somente a indústria, mas também as áreas portuárias e aeroportuárias, assim como as aduanas.

As cargas que já estavam prontas nas fabricas, não puderam embarcar e novos pedidos que foram realizados, não puderam ser produzidos. Algumas cidades já foram liberadas a retornarem suas atividades e outras muitas somente irão retornar em 10/02/2020. O governo está analisando a possibilidade de alterar esta data para 17/02/2020.

Há alguns especialistas dizendo que o ponto extremo de mortalidade do vírus será em março e a China somente conseguira controlar a epidemia em maio.

Devido a todo este cenário, antes do feriado chinês partiu da China um grande volume de cargas para os principais portos e aeroportos do mundo, gerando assim um grande acumulo de cargas em Miami e Lisboa por exemplo, fazendo que as companhias aéreas não conseguissem cumprir os prazos pré-estabelecidos junto ao seus clientes gerando a transferência de muitas cargas voo após voo. No lado da exportação, no Brasil, já faltam containers vazios nos portos.

Podemos concluir que o problema gerado para o comércio exterior está apenas iniciando, pois quando a normalidade voltar, não teremos espaços em navios e aeronaves por um período mínimo de 3 meses. Em previsões pessimistas, arrisca-se dizer que se esta situação normalizar até o final de fevereiro, o mercado voltará ao normal somente em julho.

Nossa equipe de logística está acompanhando a situação juntamente com nossos agentes situados nos países afetados, e qualquer alteração deste cenário, de pronto informaremos.

Dúvidas, não deixe de nos contatar.

Por Elton Balthazar Menezes.

O presidente norte americano Donald Trump e o vice primeiro ministro da China, Liu He, assinaram nesta quarta (15/01) a 1º fase do acordo comercial que promete aliviar a batalha comercial entre os países. A etapa inicial do acordo finda 18 meses de conflitos tarifários entre as duas principais economias mundiais, onde foram afetados centenas de bilhões de dólares em produtos, prejudicando os mercados financeiros e fazendo com que o crescimento global desacelerasse.

Em termos gerais, o acordo consiste na redução de parte de taxas impostas há mais de um ano e meio pelos EUA contra a importação de produtos fabricados na China. Em contrapartida, a China se comprometeria a retomar a compra de grande volume de produtos americanos, além de rever políticas de transferência forçada de tecnologia.

Um dos pontos fundamentais do acordo é a promessa da China de comprar mais de US$ 200 bilhões em produtos dos EUA ao longo de dois anos para reduzir o déficit comercial bilateral dos EUA que chegou a US$ 420 bilhões em 2018.

A China também aumentará as compras de energia em aproximadamente US$ 50 bilhões e serviços em US$ 35 bilhões, enquanto as compras agrícolas subirão US$ 23 bilhões nos dois anos.

Quando combinado aos US$ 24 bilhões em exportações agrícolas em 2017, o total chega perto da meta anual de Trump de US$ 40 bilhões a US$ 50 bilhões em vendas agrícolas anuais à China.

Trump diz que os dois países já trabalham numa segunda fase de acordo, ainda sem prazo de início, cuja intenção é acabar de vez com as barreiras comerciais entre ambos países.

Por Maicon Lorandi de Mello.

No ano de 2020 o ano novo Chinês ou ano novo lunar, também denominado Festa da Primavera ou ainda Festa do Tet no Vietnã, será celebrado no dia 25 de janeiro dia do surgimento da primeira Lua nova, com seu término dia 11 de fevereiro de 2021. Diferentemente do calendário ocidental, que é organizado pelo movimento de translação da Terra, o calendário chinês é lunissolar, isto significa, organizado de acordo com a posição do Sol e as fases da Lua. Por este motivo, o ano novo Chinês não tem uma data fixa.

A partir do dia 25 de janeiro que eles começam a celebrar, dependendo do país, as comemorações duram de 3 a 15 dias. Neste período há um grande movimento de pessoas, visitando familiares e fazendo viagens em comemorações a esta data.

A China, considerada uma das maiores potências mundiais, com a segunda maior economia do mundo, ocupando o topo do ranking de exportação e o terceiro em importação, tem uma enorme importância para as operações de comércio exterior no mundo inteiro. Os impactos causados nestas operações são bem grandes pelo fato de muitas empresas de transporte e empresas envolvidas nos processos não estarem atuando por conta do feriado. A dinâmica de transporte e funcionamento do país muda completamente, operações portuárias sofrem alterações e voos de cargas são cancelados.

Neste período exportadores e importadores devem ter muito cuidado ao programar seus embarques, sempre verificando e contatando seu despachante o quanto antes para organizar a dinâmica e o tempo necessário para cumprir os prazos.
Entre em contato conosco, juntos vamos alinhar os processos analisando sempre a melhor opção.

Por Joana Deangelis da Silva.

Na próxima terça-feira, dia primeiro de outubro, é celebrado na China, o feriado chamado de “Golden Week”, este, se estende por aproximadamente uma semana, e é o segundo feriado mais importante da China, perdendo apenas para o ano novo chinês.

A Golden Week é celebrada em duas semanas do ano, a primeira em janeiro ou fevereiro dependendo do calendário lunar. Conhecida como a “Semana Dourada do Ano Novo Lunar Chinês” comemora o ano novo Chinês; a segunda, chamada de a “Semana Nacional do Dia Dourado” celebrada a partir do dia primeiro de outubro ao dia 7 do mesmo mês. O motivo da comemoração em outubro é a Proclamação da República Popular da China, onde em primeiro de outubro de 1949, foi encerrada a guerra civil entre comunistas e nacionalistas do país. Nestes dias há um grande movimento de pessoas partindo para as férias, visitando familiares e em homenagem e comemorações a esta data.

O comércio exterior representa uma grande parte da economia da China, considerada uma das maiores potências mundiais, com a segunda maior economia do mundo, ocupando o topo do ranking de exportação e o terceiro em importação. A movimentação de cargas nos aeroporto e portos deste país são extremamente grandes e o impacto que ocorre pela paralização de muitas empresas exportadoras e importadoras é também muito grande.

Neste período importadores e exportadores devem ter muito cuidado, pois as operações portuárias sofrem alterações e voos de cargas são cancelados. As programações dos embarques devem ser avaliadas de acordo com a demanda da parte interessada. Para evitar possíveis atrasos, mesmo que alguns armadores operem, o grande volume pode impactar significativamente nos prazos de entrega. De acordo com os dados dos anos anteriores a normalização desse serviço ocorre a partir de 2 ou 3 semanas, dependendo da demanda dos aeroportos e portos.

Entre em contato conosco, juntos alinharemos os embarques para evitar possíveis imprevistos, monitorando e analisando sempre a melhor opção.

www.forumbrasilchina.org
www.japan-guide.com
www.mundo-nipo.com.br

Por Joana Deangelis.

Nas suas Importações de cargas aéreas oriundas da China, você já deve ter se deparado com uma cobrança extra chamada de taxa de inspeção magnética, mas afinal, você sabe o porquê desta cobrança e qual sua finalidade?
Nas importações aéreas cuja origem é a China, é habitual que os itens magnéticos, sejam classificados como produtos perigosos e restritos.
Isso acontece porque os campos magnéticos podem causar interferência nos sinais dos sistemas de controle das aeronaves, frente a isso, inspeções são realizadas previamente ao carregamento da carga para identificar estes tipos de produtos.
Se sua carga de importação conter materiais magnéticos como imãs, núcleos de ferrite, níquel ou cobalto, obrigatoriamente será necessária inspeção magnética.
Equipamentos de áudio, como alto-falantes, microfones, celulares e computadores, bem como material de embalagem magnética, podem também exigir inspeções magnéticas.
Na ocorrência destes casos, o embarque da sua mercadoria pode ser afetado em termos tanto de aumento de custos como maior tempo de liberação, uma vez que as taxas de inspeção magnéticas são aplicadas a cada mercadoria enviada por via aérea e consequentemente acarretando no tempo extra para a realização das inspeções.
Uma das medidas que podem ser tomadas para agilizar este processo é solicitar ao seu exportador o formulário MSDS (Material Safety Data Sheet) para fornecer demais informações e orientação no manuseio de sua carga.
Tendo dúvidas sobre o embarque desse tipo de carga, contate o nosso setor de logística internacional, nossos profissionais auxiliarão com as dúvidas e orientarão quanto ao embarque de mercadorias magnéticas.
Por Maicon Lorandi de Mello
Fonte https://blog.greencarrier.com/air-freight-from-china-7-tips-for-importing-your-goods-smoothly/

Para manter seu produto competitivo, as empresas estão cada vez mais preocupadas e engajadas em reduzir custos. Qualquer despesa não prevista pode acabar com o custo do produto. Nesse último mês, enquanto os armadores anunciaram GRI, os importadores precisaram achar meios para cobrir essa despesa, muitas vezes reduzindo seu próprio lucro. Mas, afinal, você sabe o que esse termo significa?

GRI ou General Rate Increase é o aumento no valor de frete imposto pelos armadores. Isso ocorre devido ao aumento da demanda. Nesse mês de junho informamos a diversos clientes o aumento, que ocorreu nas importações de origem China.

Analisando o cenário de importação de produtos chineses, notamos nos últimos anos uma redução de serviços/rotas oferecidos pelos armadores. No mês de maio os fretes estavam baixos, o que gerou um crescimento na demanda de “bookings”. Com isso, os armadores aumentaram os valores de frete. Os espaços nos navios já estão ficando escassos.

Em época de “overbooking” a estratégia que o importador deve adotar é contratar fretes com espaço garantido. Por isso, aconselhamos nossos clientes a organizarem os próximos embarques para que sejam iniciados o quanto antes. Entre em contato conosco e solicite seu “Booking”.

Por Natália Schiavenin.

O Ano Novo Chinês, diferentemente do ocidental, que se dá em uma data fixa, se dá num período diferente em cada ano. O calendário chinês é lunissolar, ou seja, leva em conta tanto as fases da lua quanto a posição do sol. O Ano Novo Chinês começa na noite da lua nova mais próxima do dia em que o sol passa pelo décimo quinto grau de Aquário. O ano novo Chinês, de acordo com seu calendário em 2019, é comemorado entre 4 e 10 de fevereiro de 2019.
E o que isto impacta no comércio exterior brasileiro? A China atualmente é o maior mercado de importações brasileiras, sendo que boa parte da produção das empresas depende de insumos, maquinários, entre outros produtos vindos da China. Para evitar atrasos, transtornos e despesas altas, é preciso ficar atento ao período do feriado e que que normalmente é comemorado durante 15 dias, passando uma semana a mais do que o feriado de calendário, impactando as relações comerciais entre Brasil e China diretamente.

Assim como no Ano Novo do Ocidente, este período é considerado um feriado nacional, naturalmente paralisando a produção, venda e logística do país durante o período e com inúmeras pessoas entrando em recesso no país, havendo um grande número de pessoas viajando dentro da China, causando uma sobrecarga no modal aéreo, especialmente no que tange espaço para cargas de importação.
Organização e antecipação são pontos chave para que sua empresa não se prejudique durante esta pausa. Os pedidos devem ser feitos com antecipação, bem como o booking pré-agendado. Assim como em épocas de alta de volume, as épocas pré e pós feriado normalmente acabam sendo muito movimentadas, tanto para as importações no modal aéreo e marítimo. Isto resulta na escassez de espaço de embarque, muitas vezes atrasando a entrega no destino, e, seguindo a lógica, valores de frete bastante altos.
Caso sua empresa já esteja com o pedido pronto, mas com dificuldades em encontrar espaço ou preço competitivo de embarque, entre em contato conosco! Agora, caso tenha deixado para a última hora a sua importação, não se preocupe. Busque com seu fornecedor no exterior a melhor data para a entrega do seu pedido, antes ou depois do feriado e conte com a Efficienza para obter o melhor booking com preços competitivos para que você e sua empresa consigam sair na frente.

Nós somos especialistas em cuidar do seu processo desde a coleta em seu fornecedor até a entrega em sua empresa, passando por todas rotinas burocráticas de classificação fiscal, conferência documental e despacho aduaneiro. Conte conosco!

Por Gabriela Lazzarotto.