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Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados na última segunda feira (25/04/2022), o Brasil alcançou a marca de 2,08 milhões de toneladas de fertilizantes químicos importados no acumulado deste mês, superando os números de abril do ano passado, no qual havia sido importado um total de 1,88 milhões de toneladas.

O aumento no volume das importações deve-se à estratégia dos compradores brasileiros que buscam antecipar ao máximo suas compras, receosos de uma escassez global do produto. Ainda segundo levantamento da Secex, o valor médio dos adubos químicos dobrou no último mês, impulsionado pelas tensões entre Rússia e Ucrânia e sanções contra a Bielorrússia. Mesmo com esse fator, a média diária de embarques passou de 94,19 mil toneladas em abril de 2021 para 149 mil toneladas ao dia até a quarta semana do mês.

É importante ressaltar que o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial no consumo de fertilizantes, com cerca de 8% do consumo global. A estimativa é que 85% daqueles utilizados no Brasil sejam importados, em um mercado global com poucos fornecedores. Ou seja, o crescimento da importação desses produtos vai ao encontro da estratégia brasileira de fomentar a produção nacional. Nesse contexto, através do Plano Nacional de Fertilizantes que foi lançado em fevereiro desse ano, o governo busca medidas para estimular a produção nacional e incentivar novas tecnologias para atender à demanda da produção de alimentos.

Por: Gustavo Luis Schmaedecke

Fontes:

https://www.gov.br

https://www.conab.gov.br

Crédito imagem: ijeab

Após o início do conflito entre Rússia e Ucrânia, os impactos no território nacional já se mostram claros: barril de petróleo beirando 110,00 dólares, resultando em um aumento nacional no preço nas bombas de combustível em 8,14%, impactos econômicos e sociais imensuráveis, entre outros fatores. Diversos analistas econômicos deixaram claro os prejuízos que a guerra traria não somente para o âmbito nacional, mas também no global, visto que o aumento do preço dos combustíveis e alimentos causam pânico e uma nova onda de inflação mundial.

Nas últimas semanas, o Banco Central tem se mostrado muito preocupado em contornar a situação do aumento do combustível e inflação no território brasileiro. Entretanto, há certa indecisão com base nos métodos de resolução. A pergunta é: acelera-se o aumento dos juros, ou assegura-se o aumento da Selic meio à uma sociedade polarizada e governo cada vez mais pressionado?

A resposta para essa pergunta ainda é um dilema para o Banco Central em virtude de alguns fatores: com o custo do combustível já alto, caso o Banco Central se antecipe com os juros, haverá um aumento gigantesco na instabilidade social perante ao governo, um problema que antes era econômico, se tornará ainda mais difundido entre todas as classes sociais; todavia, o aumento da inflação também é preocupante, e caso o governo opte por esperar, futuramente um mapeamento dos juros será ainda mais necessário, já que o Banco Central terá que correr atrás de inflação causada pela memória inflacionária do passado.

Este último dilema é ainda maior à medida que analisamos o aspecto histórico da economia e inflação brasileira, que sempre foi calcada na chamada “memória inflacionária”, ou seja, os juros sempre tinham que ser reajustados sob um prospecto inercial. Sendo assim, por maior que seja o problema social que a alta dos juros pode causar, esta continua sendo a melhor resposta para a resolução dessa problemática.

Aliar uma instabilidade social derivada de anos anteriores, pandemia, conflito na Ucrânia, polarização política, entre outros fatores coletivos com uma economia frágil e dependente da exportação de commodities e importação de fertilizantes e outros insumos demonstram que o grande desafio do governo brasileiro e Banco Central é consolidar estes dois mundos: economia e sociedade.

Autor: Igor Alves Tonatto

Referências:

https://economia.uol.com.br

https://br.investing.com

https://exame.com

https://www.cnnbrasil.com.br

Créditos da imagem: lifeforstock

O Brasil alcançou recorde histórico de exportação de frutas em 2021, apontam os dados apresentados no Boletim Hortigranjeiro 2022, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

No ano, as exportações brasileiras de frutas foram superiores tanto em volume quanto em receita. O faturamento superou US$ 1,21 bilhão. O volume total de frutas frescas enviadas ao exterior foi de 1,24 milhão de toneladas. Dentre as frutas mais exportadas pelo Brasil em 2021 estão: mangas, com US$ 248 milhões e 20% do total exportado no período; melões, com US$ 165 milhões e 14% de participação; uvas, com US$ 155,9 milhões e 13%; nozes e castanhas, com US$ 151,9 milhões e 13%; limões e limas, com US$ 123,8 milhões e 10% de participação.

As exportações das frutas nacionais em 2021 tiveram como principais destinos a União Europeia (48%), os Estados Unidos (16%), o Reino Unido (14%), a Argentina (4%) e o Canadá (3%).

O coordenador de Estatística e Análise Comercial da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Gustavo Cupertino, destaca que alguns dos fatores que favoreceram o crescimento das exportações, bem como a retomada da economia mundial e a procura por alimentação saudável em um ambiente de pandemia. Além disso, destaca a qualidade dos produtos brasileiros, bem como a proximidade do maior comprador.

Fonte: https://www.paranacooperativo.coop.br

Autor: Marina Amélia Borella Borges

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É fato que o mercado chinês atualmente é gigantesco, sendo não somente um dos principais pontos do comércio internacional, mas também o principal parceiro da balança brasileira. É de se assustar tamanho crescimento em uma faixa temporal equivalente a duas décadas, uma vez que o PIB bruto chinês em 2000 era de US$ 1,2 trilhão enquanto 20 anos depois subiu para US$ 15 trilhões. Entretanto, seria errôneo ignorar décadas de planejamento de governos anteriores, classificando seu crescimento como simplesmente um fenômeno qualquer.

Antes de falar de história, é importante ressaltar que a expansão do Partido Comunista Chinês acontece após a reforma promovida pelo líder Deong Xiaoping, já que sua economia se tornava capitalista, enquanto sua política continuava centralizada no comunismo. Este novo modelo possibilitou um avanço econômico, político e internacional sem precedentes para o governo chinês, com base nisso que assinou um acordo com os Estados Unidos em 1999. Este fato eliminava barreiras internacionais, uma vez que reduzia em torno de 23% das tarifas chinesas sob produtos norte americanos enquanto os estadunidenses prometiam maior acessibilidade a seus produtos, serviços e tecnologia. Este episódio abriu caminho para a expansão chinesa na virada do século XXI, assim como sua entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC) em dezembro de 2001.

Diversos projetos perduram e justificam o sucesso atual da China no mercado mundial, um deles seria o grande incentivo ao êxodo rural, onde projetos de grandes cidades e centros econômicos eram promovidos diariamente pelo governo de Deong. A grande empreitada do governo seria a criação de Zonas Econômicas Especiais (ZEE), neste modelo, cidades que possuíam potenciais aos olhos do governo recebiam grandes incentivos ao investimento estrangeiro. Um dos maiores centros econômicos do país e do mundo Shenzhen, foi a primeira cidade a receber tal incentivo. Desde 1979, sua população cresceu 23.900,00% possuindo 12 milhões de habitantes atualmente. Estas políticas foram as principais responsáveis pelo crescimento da região urbana, uma vez que atualmente 62,5% da população residem nesses centros.

No atual cenário, as análises do crescimento da China extrapolam o âmbito econômico, se tornando também geopolíticas. A importância desse país para a sustentação global é inegável, simples decisões de líderes e empresas chinesas impactariam todo Sistema Internacional. Estimativas apontam que a nova superpotência deve superar a economia norte-americana em 2028, cerca de 5 anos à frente das previsões do início do milênio, será o fim de uma hegemonia que perdurou décadas.

Fonte: https://www.bbc.com

Por: Igor Alves Tonatto

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Um assunto que acabou pegando o mercado mundial de surpresa foi o possível calote de uma empresa chinesa do setor imobiliário, que instaurou o medo não somente em seus investidores, mas também derrubou as bolsas do mundo todo e houve queda no setor do comércio internacional.

Se trata da gigante Evergrande Real State, empresa que possui mais de 1,3 mil projetos imobiliários e atende mais de 12 milhões de chineses. Em outras palavras, este gigante é um conglomerado com US$ 360 bilhões em ativos (cerca de 2% do PIB chinês) no ramo imobiliário, de mídia e entretenimento, mineral e tecnologia. Segundo dados, sua dívida total era de US$ 304 bilhões (beirando R$ 1,6 trilhões). O medo toma conta quando se percebe que os problemas financeiros desta empresa vão impactar seus fornecedores, clientes e credores financeiros.

Se tratando do mercado chinês, a bolsa de Hong Kong sofreu um tombo de 3,3%, uma queda maior que 10%. Com o alto nível de investimentos cada vez mais globalizados que a sociedade usufrui, nesta segunda-feira a Europa sofreu quedas no valor de suas bolsas, como em Frankfurt (-2,31%), Paris (-1,74%), Milão (-2,57%), e Madri (-1,20%). Entretanto, como uma empresa categoricamente chinesa poderia abalar os preços comerciais de insumos altamente importados e exportados?

Além da desaceleração econômica que Evergrande pode causar na China e no setor imobiliário, a possibilidade de calote derrubou os preços futuros do minério de ferro. Nesta segunda-feira este insumo fechou com uma baixa de 8,8%, cotado aproximadamente a US$ 92,98 por tonelada. Se comparado esta porcentagem com a cotação recorde de maio, a queda acumulada do minério de ferro é de 61%.

A capacidade da China de influenciar nos preços globais é gigante, em 2020 a participação do PIB do país chegou a um pico de 17,6%. Sendo o principal parceiro comercial do Brasil, o mercado chinês abrange cerca de 67% da balança comercial brasileira. Os números assustam a medida em que cerca de 17% da pauta exportadora brasileira é baseada no minério de ferro, insumo que está sendo grandemente afetado pelos problemas financeiros do gigante imobiliário chinês.

Se tornou clichê analisar a globalização sob seus problemas atuais, crises logísticas, cadeias de suprimentos, comércio e produção altamente interligada, e principalmente a pandemia da COVID-19. Com uma empresa responsável por milhões de investimentos em crise, afetando não somente o mercado chinês, mas também o global, neste momento percebe-se a quão interligada é a economia chinesa, e a quão necessária ela é para o Brasil e para o mundo.

Por: Igor Alves Tonatto

Referências: https://economia.uol.com.br

Muitos assuntos de Comércio Internacional foram discutidos na última reunião da Comissão de Relações Exteriores do Senado que ocorreu dia 19 de agosto de 2021. No encontro, Paulo Guedes, ministro da Economia do Brasil, fez alguns comentários sobre o Mercosul e o papel do Brasil no bloco.

No ponto de vista do ministro da Economia, o Mercosul deveria possuir uma moeda única, como a União Europeia, onde o Brasil se tornaria a Alemanha do bloco. Em suas palavras, “Embora cada Estado possa ter sua política fiscal, elas têm que convergir, porque quem se desalinha muito acaba com juros muito altos. Tem mecanismos de autocorreção que impõem disciplina para todo mundo. Então o Brasil deveria imaginar uma aproximação maior, com área de livre comércio”.

Paulo Guedes também criticou as regras do Mercosul que impedem os países membros de realizarem e manterem acordos comerciais bilaterais, além de demonstrar insatisfação pelo desempenho do bloco. Apesar das críticas, o ministro demonstrou seu apoio ao Mercosul, mas como disse, “Precisamos modernizar essa ferramenta. Essa modernização passa pela redução da tarifa externa comum (TEC) porque estamos acima do resto do mundo, que se integrou. No mundo, ela está, em média, entre 4% e 5%, e no Mercosul está em 13%. […] O Brasil é grande demais para ficar preso em uma gaiolinha. Ou modernizamos isso aí, ou o Brasil vai quebrar a gaiola. […] A hora para nós é agora. Vamos fazer um movimento moderado, mas decisivo: 10% em todas as tarifas. Essa foi nossa proposta”.

Ao que tudo indica, logo teremos mudanças nas regras ou nas alíquotas da TEC que tão bem se conhece. Para garantir a assertividade nos seus processos de Importação e Exportação, conte com a equipe da Efficienza para estar sempre atualizada com as novas regras e procedimentos do Comércio Exterior.

Fontes: CNN Brasil e Agência Brasil

Por Lia Francini Suzin

O mês de abril foi extremamente favorável para o Brasil em termos de exportação. Segundo o Ministério da Economia: “Com US$ 26,48 bilhões em exportações, saldo comercial sobe 69,7% e atinge US$ 10,35 bilhões no mês, valores mais altos de toda a série histórica iniciada em 1997”.

O mês passado teve fim dando continuidade a uma temporada de recordes no comércio exterior do país. O superávit do mês foi de US$ 10,35 bilhões, esse é o maior valor absoluto quando se compara com qualquer outro ganho mensal deste ano, o que impulsionou um crescimento considerável de 67,9% quando se compara a abril do ano passado.

O superávit mais expressivo, até o momento, foi datado em julho de 2020, o valor foi de US$ 7,6 bilhões, levando em consideração toda a série histórica de recordes que começou em 1997. Não foi diferente para a exportação, visto como este setor também bateu recorde e obteve um aumento de 50,5%, o valor foi de US$ 26,48 bilhões. Até então, o maior valor registrado foi o de agosto do ano de 2011, com US$ 20,08 bilhões.

As importações do mês passado, alcançaram o valor de US$ 16,13 bilhões, obtendo uma alta de 41,1%, sendo este o quinto maior valor se comparado aos outros meses de abril. Desta forma, a corrente de comércio teve uma alavancada de 46,8%, chegando ao valor de US$ 42,61 bilhões neste período e este também é um recorde equivalente aos meses de abril.

Fonte: http://www.investexportbrasil.gov.br

Por: Bruna Lays de Jesus

Você já deve ter se perguntado “será que eu devo mesmo exportar?” e sentido aquele medo comum quando se está entrando para um novo mercado. Com uma assessoria lhe dando todo o suporte necessário o desafio fica muito mais fácil! A Efficienza Negócios Internacionais existe para te tranquilizar e mostrar porque você deve buscar uma fatia do mercado externo e iniciar a sua exportação!

Ao exportar a empresa diminui os riscos dos seus negócios, já que eles não ficam condicionados apenas à economia brasileira, gerando assim mais opções de oportunidades e garantindo maior segurança ao tomar decisões. Além disso, é capaz de gerar receita em uma moeda com condições econômicas diferentes da nacional – como o dólar, por exemplo, que nos últimos meses tem crescido e tornando as operações ainda mais favoráveis aos exportadores. Uma boa organização nessas operações aumenta também a sua capacidade produtiva, resultando em uma série de benefícios como: redução do custo produtivo; antecipação à concorrência internacional; incentivos fiscais; fortalecimento de marca e imagem internacional; ampliação de sua carteira de clientes; melhoria da qualidade de seus produtos – uma vez que é preciso adaptá-los às exigências do mercado internacional, dessa forma, gerando acesso a novas tecnologias.

Mesmo com a pandemia do Covid-19 impactando no resultado acumulado deste ano, os números se mostram positivos, pois de janeiro até agosto a balança comercial registrou superávit de US$ 36,6 bilhões, 14,4% maior do que o saldo de 2019, de US$ 32,2 bilhões. Segundo o Ministério da Economia, nos primeiros oito meses deste ano, o Brasil exportou US$ 138,6 bilhões e importou US$ 102 bilhões.

Agora que você já leu e sabe a importância de ser um exportador, contate a Efficienza que presta um serviço completo de comércio exterior e pode te ajudar com a organização das suas operações.

Por Deivid Ferreira.
Referência: GOVBR

Mesmo diante dos efeitos causados pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), as Exportações de café e soja aumentaram no decorrer do mês de Julho, sendo ponto positivo para a economia do país.

Dados mostram que as exportações de café aumentaram 5,7% até a terceira semana de Julho, somando cerca de 8 mil toneladas, 400 mil toneladas a mais que o mesmo período de 2019, onde a média das exportações somaram 7,6 mil toneladas. O Brasil encontra-se na metade da colheita da safra de café, mas estima sentir ótimos resultados a partir de Agosto. Além disso, com o aumento das exportações, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) destaca que a comercialização externa do produto já atingiu 104,5 mil toneladas até o fim da terceira semana do mês de Julho. As exportações de soja demonstram uma média diária de 475,9 mil toneladas embarcadas, enquanto o mesmo período do ano passado resultou em 323,6 mil toneladas. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) aponta expectativa de recordes após o fim do primeiro semestre do ano.

Diante de um cenário econômico conturbado, o aumento das exportações promove um ambiente otimista, superando números de anos anteriores e acelerando a recuperação financeira.

Por Carolina Gottert Três.
Referência: Investing.com

Segundo informações do Fundo Monetário Internacional, a economia mundial terá uma queda de 3% neste ano (2020). Com a Pandemia do Novo Coronavírus, houve um grande aumento no desemprego, e medidas impostas pelos governos que restringiram o funcionamento de diversos negócios.

A União Europeia foi uma das regiões mais afetadas pelo COVID-19, como consequência tendo uma previsão de contração da economia de 7,5% em 2020. A China, que avançou 6,1% no PIB em 2019, sofreu a pior contração econômica desde a década de 1970, com sua economia retraindo cerca de 6,8%.

O Banco Mundial prevê que a economia Brasileira irá retrair 8% neste ano, esta sendo a maior contração desde a década de 1940. No fim de 2019 as projeções para o Brasil estavam bastante positivas, prevendo um crescimento de 2% no PIB, a qual se provou errada devido ao surto do COVID-19. Para o ano de 2021, a projeção de aumento de 2,2 % do PIB, o qual infelizmente está abaixo da média mundial que é cerca de 4,2% à 5,8%.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em abril apresentou estimativas dos possíveis efeitos do COVID-19 na balança comercial, no qual informaram que o Brasil pode perder até 20,6% de seu volume de exportações, diminuindo de US$ 225,4 bilhões para até US$ 178,9 bilhões. Já as importações reduziriam 20,5%, somando US$ 140,9 bilhões, sendo que em 2019, foram US$ 177,3 bilhões.

Para que a economia brasileira consiga se desenvolver da melhor forma possível, o governo criou uma série de incentivos, tanto à importações quando exportações, para maiores informações se sua empresa pode ser beneficiada, sinta-se à vontade para entrar em contato com nossa equipe.

Por Danusia Pergher Goedel.