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Crédito da imagem: evening_tao

No dia 17 de janeiro deste ano, a quantidade de casos de COVID na China atingiu o maior número registrado desde março de 2020, onde o país possuía um aumento de 223 novas infecções por dia. Desde o início deste mês, estes casos têm afetados ainda mais os portos.

Na última semana, Shenzhen restringiu a entrada de mercadorias nos portos, Ningbo suspendeu alguns serviços rodoviários e Shanghai sofreu uma sobrecarga, gerando atrasos na programação de saída de navios. No momento, Shenzhen está com 9 casos de COVID-19, mas Ningbo, que manteve firmes restrições ao longo da pandemia, está amenizando as exigências, facilitando o acesso de caminhoneiros aos terminais da cidade.

A China mantém serias medidas de prevenção, desde restrição de entradas e saídas a testes constantes de COVID-19. Assim, o tempo de trânsito das cargas, além do período para conseguir embarcar e até mesmo as tarifas podem sofrer oscilações.

Voltamos a reforçar a importância da programação e organização de embarques com antecedência. Conte com nossa equipe!

Autora: Isadora Conte Poletto

Fonte: Datamarnews 17.01

Splash

Datamarnews 13.01

Créditos da imagem: rawpixel.com

 

Desde o princípio, a pandemia trouxe problemas financeiros, sociais, instabilidade política e de abastecimentos globais. E esses assuntos ainda nos preocupam em 2022, por conseguinte prejudicaram muito as expectativas de crescimento para grande parte das empresas no mundo.

Neste ano que começa, ainda sofreremos com a escassez de containers e o alto valor dos fretes internacionais. Todavia, estamos em um mercado orientado para essa nova realidade que vivemos. Além disso, temos a previsão de entrega de novos navios programada para os próximos 4 anos, com maior quantidade em 2023.

Devido ao lockdown, houve menor necessidade de serviços de transporte, porém, a recuperação veio de forma muito rápida, principalmente com o crescimento dos eCommerce: retomada de produção + demanda acumulada = saturação da infraestrutura disponível.

Com o surgimento da nova variante Ômicron, temos a informação de que algumas cidades chinesas estão em lockdown devido à política de restrição do país. A grande maioria dos terminais portuários da China estão operando normalmente, o que deixa o importador mais tranquilo quanto à possíveis atrasos nos embarques. Em Ningbo, apenas o terminal que se encontra em Beilun teve seu fechamento pelo governo chinês, afim de evitar demasiadas transmissões.

A maior preocupação está na parte rodoviária de entrega de cargas ou containers nos terminais. Os motoristas estão evitando essas rotas com medo de ficarem retidos para quarentena após as descargas e testarem positivos para o virus.

Na parte aérea, a região de Hong Kong apresenta maiores problemas e regras mais rígidas para controle das infecções. Essas novas politicas forçam as Companhias Aéreas a manterem suas tripulações em quarentena, gerando atrasos, cancelamento de voos e o aumento das tarifas.

Sugerimos que sua empresa tenha ainda mais organização e planejamento nesse início de 2022, afinal em breve teremos o Feriado Chinês, data que mais afeta a Logística Internacional (de 31/01 até 06/02).

Conte com a equipe da Efficienza para ajudarmos nesse planejamento tão importante da sua empresa.

Por: Fernanda Dal Corso Valentini

Nesta quarta-feira (25) o governo chinês anunciou a retomada gradual do Porto de Ningbo-Zhushan, com expectativa de estar operando a pleno vapor no dia 1º de setembro. O Porto é um dos maiores terminais de carga do mundo, movimentando no último ano 1,2 bilhão de toneladas de mercadoria. Esta parada de quase um mês nas operações do porto tornou-se um evento com proporções cataclísmicas para os operadores de comércio exterior no mundo, gerando aumento no preço dos fretes, falta de equipamentos e atrasos nas cadeias de suprimentos.

O fechamento do Porto ocorreu através de uma medida sanitária imposta pela China onde no dia 11 de agosto foi identificado um caso de coronavírus entre os funcionários. Na ocasião, o terminal fechado culminou no isolamento domiciliar de 2.000 trabalhadores. Em maio deste ano, um evento semelhante havia ocorrido no porto de Yantian, gerando atrasos generalizados.

A notícia surge como um alento mundial as cadeias de suprimentos. A expectativa da retomada gradual do Porto volta a animar os importadores e exportadores e pela primeira vez em algumas semanas, surge uma luz no fim do túnel. Todavia, a estabilização da logística global será um processo lento e ainda não há expectativa de retomada aos patamares pré-pandemia.

Fonte: Zero Hora

Por: Bruno Zaballa

Diversas empresas brasileiras estão enfrentando a escassez de matéria-prima para fabricar suas mercadorias e poder comercializar aos seus clientes. O motivo disso, é que muitas empresas acabam importando insumos da China, e a Ásia está enfrentando contratempos com congestionamentos nos portos.

As autoridades locais, estão intensificando as medidas de desinfecção do surto de casos de Covid-19 e isso acaba causando um acúmulo maior de navios aguardando para operar nos portos.

A maioria dos portos da China estão exigindo teste de Covid-19 para tripulações e os navios continuam atracados até todos realizarem o teste. Caso algum tripulante testar positivo para Covid-19, o navio fica de quarentena e gera atraso ao embarque da carga. Além disso, alguns portos exigem quarentena de 14 a 28 dias para casos em que os navios transitaram pela Índia ou trocaram de tripulação 14 dias antes da chegada na China.

A maior onda de Conoravírus, está fazendo com que a China viva o seu maior momento de apreensão. Possivelmente o porto de Ningbo ficará fechado até o final do mês de agosto de 2021, visto que um grupo de colaboradores foram infectados com o COVID-19.

Por: Fernando Marques.