Você sabia que o dia 06/06 é feriado na Coréia? Sim, dia do memorial.

E que no dia 07/06 Feriado em Taiwan, China e Hong Kong? 07 de junho: Dragon Boat’s Day Festival (Festival do Barco-Dragão).

Os feriados no continente asiático influenciam diretamente nas importações de empresas brasileiras. É importante que empresas importadoras que mantenham relações comerciais com a Ásia atentem-se à pagamentos e embarques, evitando atrasos que podem causar problemas no planejamento, visto que podem impactar de uma semana à um mês nas previsões de chagada das carga; no caso do ano novo chinês, que acontece em fevereiro, o recesso dura três semanas.

Tivemos este ano o feriado do Ano Novo Chinês dia 05 de fevereiro, porém as fábricas pararam em 25 de janeiro e só retornaram em 11 de fevereiro, algumas em 18 de fevereiro.
Os transportes internos também aderem aos recessos, consequentemente os navios e aviões cargueiros, que sem carga não saem. Foram inúmeros casos enviados entre 20 de janeiro e 20 de fevereiro, que tiveram suas coletas ou embarques realizados.

Teremos pela frente outro grande feriado, a semana de ouro dia 1º de Outubro, mas as festividades e o recesso no trabalho e escola são de 1º a 7 de outubro.

E então você está organizado com a sua mercadoria? Caso não esteja, consulte-nos que organizamos para você!

Pensando em auxiliar nossos clientes, seguem os principais feriados que teremos nessa metade de 2019 restante e, principalmente, para 2020:

Feriados na China 2019:
* De 7 a 9 de junho: Festival Dragon Boat;
* De 13 a 15 de setembro: Festival Mid-Autumn;
* De 1 a 7 de outubro: Golden Week (o segundo maior feriado chinês, quando é celebrado também o dia nacional.

Calendário de Feriados em 2020:
* De 24 a 30 de janeiro: Ano-novo chinês (Semana de ouro).
* 12 de março: Aniversário de Kuan Yin.
* De 3 a 5 de abril: Festival Qingming.
* De 1º a 3 de maio: Dia do trabalho.
* De 25 a 27 de junho: Festival do Barco do Dragão.
* De 1º a 7 de outubro: Dia Nacional (Semana de ouro).

Fonte: https://www.tuxx.com.br
Por Veronica Simonetti Nery.

Entrou em vigência no dia 19 de maio, o novo acordo assinado por Brasil e México, amparado pelo Acordo de Complementação Econômica Nº 55 (ACE-55). A medida prevê que os países comprem e vendam veículos e peças de manutenção sem nenhuma barreira comercial, livre de tarifas de importação e sem restrições quantitativas.

O acordo anteriormente vigente definia cotas para a comercialização, além de exigir que 35% dos componentes fossem produzidos no Brasil ou México. Já o novo acordo aumentou o percentual de 35% para 40%.

A medida causou desconforto e dividiu opiniões, pois Dados do Ministério da Economia apontam que em 2018, o Brasil ficou em desvantagem e importou mais do que exportou. Apesar disso, a expectativa é de que, além de ampliar os vínculos comerciais, o México invista mais na importação de autopeças brasileiras.

Por enquanto, a mudança para o livre comércio valerá apenas para os automóveis e veículos comerciais leves. Caso o México não consiga cumprir a meta e aumentar as importações de autopeças brasileiras, o governo pretende reavaliar futuras negociações de livre comercio, como por exemplo as de ônibus e caminhões, previstas para 2020, e de produtos agrícolas.

Fontes:  https://veja.abril.com.br     https://g1.globo.com

Por Rúbia Guisolfi.

Será que um porto no litoral Sul do Brasil traria mais competitividade às indústrias da região, principalmente da Serra Gaúcha?

O Terminal de Uso Privado (TUP) no Litoral Norte vem sendo pensado com a finalidade de escoar a produção da região do Planalto, fronteira Norte e também da Serra Gaúcha. Seria utilizado para as operações de importação, exportação e para cabotagem. A estrutura seria construída com recursos privados e reduziria o custo de frete para quem está longe dos outros portos. Hoje, já existe uma infraestrutura de estradas e rodovias que seriam utilizadas para o transporte dessas regiões até o TUP. No entanto, além de estarem em péssimo estado de conservação, a dúvida é se teriam condições de absorver o volume extra de trafego de cargas.

É notório que os últimos portos construídos trouxeram o desenvolvimento socioeconômico das regiões em que foram instalados, mesmo assim há uma grande polêmica e divisão de opiniões a respeito. Alguns acreditam que investir na atual estrutura do Porto de Rio Grande seria o melhor caminho para aumentar a competitividade para as indústrias. Além disso, os portos de Imbituba (SC) e Itajaí (SC), apresentam uma infraestrutura melhor do que o porto de Rio Grande, sendo que Itajaí está se consolidado como principal porto de cargas refrigeradas do País. O TUP estaria concorrendo com estes outros 3 portos da região Sul.

Outro fator extremamente relevante neste projeto é ter a certeza de que as principais empresas de navegação que operam na costa brasileira teriam interesse em fazer escalas comerciais no porto de TUP. A exemplo do aeroporto de Torres, que quando foi concebido tinha como objetivo abrir o mercado nacional de turismo para as praias gaúchas, e não foi o que de fato aconteceu.

O movimento MobiCaxias (Mobilização por Caxias), que foi formalmente constituído em março de 2019, como uma associação civil sem fins econômicos, já está trabalhando no planejamento de ações previstas no projeto Caxias 2040. Uma destas ações refere-se ao transporte. Representantes do MobiCaxias, em 25 de março de 2019, apresentaram o projeto do TUP ao Governador Eduardo Leite, o qual já se comprometeu em contribuir com o projeto no que se refere às tramitações, licenciamentos e burocracia.

Ficamos no aguardo do avanço deste projeto e que o desfecho favoreça o nosso estado e nossa região.

Por Débora Costa Rigo .

Com a crise cambial na Argentina, desde o ano passado, as exportações do Brasil para o país vizinho caíram 42% neste ano (2019). O valor nos dois primeiros meses do ano passado (2018) referente as exportações, era de U$ 2,6 bilhões para 1,5 bilhão no primeiro bimestre de 2019.

Essa crise afeta, principalmente, a exportação de produtos industrializados, o que representa 43,7% das vendas ao país vizinho. Um exemplo seria a queda de 49,8% nas vendas de automóveis para a Argentina no primeiro bimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018.

As exportações de peças para veículos e tratores, referente ao comércio bilateral, tiveram queda de 38,7%, porém a maior queda percentual de exportações para a Argentina ocorreu com os veículos de carga, diminuindo 64,7%.

Com a crise cambial desde o ano passado, a Argentina enfrenta uma desvalorização de sua moeda, diminuindo sua capacidade de comprarem mercadoria do Brasil. Toda essa crise no país vizinho é gerada pela alta da inflação, o impõe ao governo argentino a tomada de algumas medidas para tentar erguer o país.

A Argentina lançou uma lista de medidas para tentar frear a alta da inflação, e dentre as medidas estão desde acordo com empresas para “congelar” os preços de produtos da cesta básica por pelo menos 6 meses, o não aumento de serviços públicos como gás, telefonia celular, transporte público e o congelamento de preços da energia elétrica residencial até o final de 2019. Os pedágios nas rodovias também entram no pacote de medidas adotadas pelo governo.

Por Fernando Marques.

No sábado, dia 25 de maio, uma carga explodiu e pegou fogo a bordo do navio sul coreano KMTC Hongkong no porto de Laem Chabang, na Tailândia. Segundo o diretor, Yuthana Mokkao, a carga continha hipoclorito de cálcio. O incidente no navio feriu mais de 20 pessoas e mais de 130 pessoas foram para o hospital. As autoridades locais tiveram que evacuar a área. Lendo essa informação, qualquer empresa que importa ou exporta, já pensa na dor de cabeça que um problema desses pode causar.

O seguro de transporte, tanto na exportação, quanto na importação, é fundamental para um acordo mais tranquilo. O seguro de carga não é obrigatório no transporte internacional, mas a importância dele é imensurável para que a sua empresa não se preocupe caso acidentes aconteçam. Com isso, muitas empresas contratam esse tipo de serviço, considerando os termos comerciais internacionais (INCOTERMS), através do qual ficam definidas obrigações e responsabilidades dentro da transação, incluindo a contratação do seguro. O custo do seguro pode variar de acordo com a rota, e os riscos inerentes a ela, como ameaças de roubos ou furtos, características da carga, modal utilizado, preço do bem transportado e amplitude da cobertura do seguro.

A partir de uma avaliação feita por especialistas na área, a Efficienza garante um procedimento tranquilo e sem riscos para os seus clientes.

Por João Vitor Cechinato.

Como todos sabem, o Certificado de Origem na importação é um documento de extrema importância que poderá exonerar o Imposto de Importação em transações de Importação feitas entre países do Mercosul embasadas nos Acordos de Complementação Econômica.

A sigla “COD” significa Certificado Original Digital, e para os importadores utilizarem o módulo aduaneiro de recepção de COD (Siscoimagem), a Efficienza já está previamente habilitada junto à RFB, conforme instruído pela Portaria COANA nº 62, de 11 de agosto de 2016. O importador deverá solicitar habilitação no Siscoimagem antes de ingressar com o COD no sistema aduaneiro, da mesma forma que solicitou acesso ao Siscomex.

O acesso ao Siscoimagem pelos importadores será feito exclusivamente mediante o uso de certificados digitais, emitidos dentro da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). O exportador encaminhará ao importador brasileiro o COD, de forma compactada (WinZip ou WinRar, por exemplo).

A apresentação do COD deverá ser efetuada à correspondente unidade da RFB com jurisdição sobre o local de realização do despacho de importação de sua mercadoria, da seguinte maneira:

O COD será apresentado por meio de sua inclusão (upload) no “módulo aduaneiro de recepção de COD”, comumente chamado de “Siscoimagem”, desenvolvido pela RFB. Destaca-se que a inclusão do COD nesse sistema deve ser feita obrigatoriamente antes do registro da correspondente DI.

Na subficha “básicas”, disponível nos dados gerais da DI, o importador deverá informar na seção “documento de instrução do despacho” o número de identificação do COD, assinalando a opção “certificado de origem digital (COD)”, disponível no campo “denominação”.

Achou muito complicado? Não se preocupe! A Efficienza faz todo o trâmite legal de forma gratuita para todos seus clientes!

Fonte: Mdic

Por Carla Malva Fernandes

Em momentos de instabilidade econômica no Brasil uma das alternativas que os empresários buscam para se manterem no mercado e buscarem outra fonte de receita é a busca de compradores para seus produtos no exterior.

A corrida desenfreada das empresas em se manterem vivas no mercado em momentos de crise, revela, em alguns casos, o quão despreparadas as empresas estão para o mercado externo. Pois não basta ter recursos, sejam eles financeiros, de produtos a pronta entrega, entre outros, é preciso ter atitude e persistência.

Mas afinal, toda empresa pode exportar? O correto a se dizer é NÃO, mas em uma visão otimista podemos dizer DEPENDE. É necessário entender onde a empresa está situada no mercado e através disso entender os concorrentes. A empresa pode ser de grande, médio ou pequeno porte com muitos recursos, mas se não tiver requisitos básicos, provavelmente não terá êxito na expansão para o mercado externo.

Atitude, produto, preço, formação dos profissionais, persistência e paciência são requisitos indispensáveis para alcançar o objetivo de exportar, claro que temos muitos outros a elencar, mas tudo começa com a atitude.

A competitividade no exterior é diferente da que encontramos no mercado interno, então não basta se lançar a este novo desafio sem estabelecer critérios e planejamento. Geralmente o retorno é demorado, e requer persistência.

Há várias formas de buscar compradores no exterior, feiras, missões internacionais, tradings, prospecção da própria empresa, mas é fundamental saber se a empresa está preparada para isso. E caso não dê certo na primeira tentativa persistir e investir na continuidade do trabalho.

O apoio de profissionais de comércio exterior qualificados, especialistas no mercado externo, aumenta a probabilidade de sucesso no projeto de exportação em sua empresa, e prosseguir na expansão deste mercado.

Sempre que pensar em exportar, lembre-se dos requisitos essenciais. Eles darão suporte à decisão da empresa em exportar, inclusive habilitando a mesma no Brasil a ser um grande vendedor para o mercado externo.

Por Morgana Salete Scopel.